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Investing.com — O Bank of America (NYSE:BAC) (BofA) informou que seus clientes foram vendedores líquidos de ações pela segunda semana consecutiva, com saídas totais atingindo $2,9 bilhões enquanto o S&P 500 caiu 1,5%. Semelhante à semana anterior, as vendas concentraram-se em ações individuais, enquanto os fundos negociados em bolsa (ETFs) registraram entradas líquidas.
Clientes institucionais e fundos de hedge continuaram a se desfazer de ações, marcando sua segunda e sétima semanas consecutivas de vendas, respectivamente.
Em contraste, clientes privados aproveitaram a queda do mercado, registrando sua quarta maior entrada semanal já registrada. Eles aumentaram posições tanto em ações quanto em ETFs.
"Este grupo tem sido comprador líquido de ações por 16 semanas, a mais longa sequência de compras no início do ano em nossos dados desde ’08", disse o BofA.
Enquanto isso, a atividade de recompra corporativa desacelerou novamente e permaneceu abaixo das normas sazonais pela quarta semana consecutiva, após recompras elevadas no início do ano.
No nível setorial, saídas foram registradas em seis dos 11 setores GICS. Tecnologia liderou as vendas pela segunda semana, com o BofA esperando maior rotação para fora do setor. Industriais também viram saídas significativas.
Entre clientes privados, as compras abrangeram oito setores, com as maiores entradas em Industriais, Serviços de Comunicação e Materiais. No entanto, ações de Tecnologia e Consumo foram vendidas.
O posicionamento favoreceu setores cíclicos sobre defensivos, com as entradas mais notáveis em Energia e Financials, indicando que os clientes "não estão se posicionando para uma recessão", disse o BofA.
Os fluxos de ETFs mostraram preferência por estratégias específicas de estilo e tamanho em vez de exposições mais amplas ao mercado. Os clientes aumentaram posições em ETFs de Crescimento, Valor, Large Cap e Small Cap, enquanto ETFs Blend, de Mercado Amplo e Mid Cap enfrentaram vendas.
As saídas de ETFs setoriais foram lideradas por Consumo Discricionário, enquanto Tecnologia, Serviços de Comunicação, Utilidades e Energia viram entradas modestas.
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