Investing.com – As bolsas europeias subiram nesta quinta-feira, uma vez que os mercados estão aguardando o resultado das reuniões mensais de política do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE), na tarde de hoje.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 disparou 1,16%, o CAC 40 da França recuperou-se 1,02%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha avançou 0,63%.
Não há expectativas de que o BCE anunciará mudanças na política monetária na reunião de quinta-feira.
Os investidores permanceram cautelosos antes dos comentários do presidente do BCE, Mario Draghi, na coletiva de imprensa pós-reunião de política, em meio a preocupações com perspectivas econômicas deteriorantes para o bloco da moeda única e outras preocupações com as possíveis implicações de um acordo de socorro financeiro ao Chipre.
As bolsas mundiais encontraram apoio mais cedo, após o Banco do Japão, sob o comando do recentemente eleito presidente Haruhiko Kuroda, ter dito que planeja dobrar seu programa de compra de ativos nos próximos dois anos e extender o vencimento dos títulos que compra.
O setor financeiro permaneceu em ampla alta, com as ações dos bancos franceses Société Générale e BNP Paribas alavancando 1,98% e 2,72%, ao passo que as dos alemães Deutsche Bank e Commerzbank se recuperaram 1,49% e 2,20%, respectivamente.
A Bloomberg noticiou mais cedo que o Bundesbank da Alemanha está investigando alegações dos ex-empregados do Deutsche Bank de que o credor ocultou perdas durante a crise financeira.
Outros bancos da zona do euro também apresentaram ganhos, com as ações dos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo avançando 2,71% e 2,38%, ao passo que as dos bancos espanhóis Banco Santander e BBVA alavancaram 2,08% e 2,68%.
No lado negativo, as ações da EADS despencaram 1% após um termo de compromisso obtido pela Bloomberg ter mostrado que a Stichting Administratiekantoor, Shares Warehousing Foundation espanhola da EADS, está vendendo 9,6 milhões de ações na companhia aeroespacial.
Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,01%, antes da próxima declaração de política do Banco da Inglaterra.
O setor financeiro britânico ficou em sua maioria em alta, com as ações do HSBC Holdings subindo 0,20%, as do Barclays avançando 0,77%, ao passo que as do Royal Bank of Scotland alavancaram 3,69%. O Lloyds Banking apresentou baixo desempenho, com suas ações caindo 0,02%.
Enquanto isso, as gigantes da mineração Rio Tinto e BHP Billiton permaneceram no lado positivo, com suas ações subindo 1,31% e 1,21%, ao passo que as ações da rival Eurasian Natural Resources alavancaram 6,39%.
As ações das produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys também ficaram em alta, subindo 1,12% e 5,19%, respectivamente.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,30%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,33%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram ganho de 0,35%
Também hoje, a Espanha viu o custo do seu endividamento subir em um leilão de títulos públicos de três e cinco anos, uma vez que os traders continuaram acompanhando as ações no tratamento da atual crise da dívida da zona do euro.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos novos de seguro desemprego e o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, deve se pronunciar.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 disparou 1,16%, o CAC 40 da França recuperou-se 1,02%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha avançou 0,63%.
Não há expectativas de que o BCE anunciará mudanças na política monetária na reunião de quinta-feira.
Os investidores permanceram cautelosos antes dos comentários do presidente do BCE, Mario Draghi, na coletiva de imprensa pós-reunião de política, em meio a preocupações com perspectivas econômicas deteriorantes para o bloco da moeda única e outras preocupações com as possíveis implicações de um acordo de socorro financeiro ao Chipre.
As bolsas mundiais encontraram apoio mais cedo, após o Banco do Japão, sob o comando do recentemente eleito presidente Haruhiko Kuroda, ter dito que planeja dobrar seu programa de compra de ativos nos próximos dois anos e extender o vencimento dos títulos que compra.
O setor financeiro permaneceu em ampla alta, com as ações dos bancos franceses Société Générale e BNP Paribas alavancando 1,98% e 2,72%, ao passo que as dos alemães Deutsche Bank e Commerzbank se recuperaram 1,49% e 2,20%, respectivamente.
A Bloomberg noticiou mais cedo que o Bundesbank da Alemanha está investigando alegações dos ex-empregados do Deutsche Bank de que o credor ocultou perdas durante a crise financeira.
Outros bancos da zona do euro também apresentaram ganhos, com as ações dos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo avançando 2,71% e 2,38%, ao passo que as dos bancos espanhóis Banco Santander e BBVA alavancaram 2,08% e 2,68%.
No lado negativo, as ações da EADS despencaram 1% após um termo de compromisso obtido pela Bloomberg ter mostrado que a Stichting Administratiekantoor, Shares Warehousing Foundation espanhola da EADS, está vendendo 9,6 milhões de ações na companhia aeroespacial.
Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,01%, antes da próxima declaração de política do Banco da Inglaterra.
O setor financeiro britânico ficou em sua maioria em alta, com as ações do HSBC Holdings subindo 0,20%, as do Barclays avançando 0,77%, ao passo que as do Royal Bank of Scotland alavancaram 3,69%. O Lloyds Banking apresentou baixo desempenho, com suas ações caindo 0,02%.
Enquanto isso, as gigantes da mineração Rio Tinto e BHP Billiton permaneceram no lado positivo, com suas ações subindo 1,31% e 1,21%, ao passo que as ações da rival Eurasian Natural Resources alavancaram 6,39%.
As ações das produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys também ficaram em alta, subindo 1,12% e 5,19%, respectivamente.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,30%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,33%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram ganho de 0,35%
Também hoje, a Espanha viu o custo do seu endividamento subir em um leilão de títulos públicos de três e cinco anos, uma vez que os traders continuaram acompanhando as ações no tratamento da atual crise da dívida da zona do euro.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos novos de seguro desemprego e o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, deve se pronunciar.