Investing.com – As bolsas europeias permaneceram em baixa nesta quinta-feira após os ministros das finanças da União Europeia terem chegado a um acordo quanto a falhas futuras dos bancos, ao passo que a incerteza quanto ao futuro do programa de estímulo do Banco Central dos EUA (Fed) continuou pesando.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,24%, o CAC 40 da França recuou 0,07%, ao passo o DAX 30 da Alemanha contraiu 0,07%.
No início do dia, os ministros das finanças da União Europeia chegaram a um acordo sobre os resgates futuros dos bancos e sobre quem é responsável por pagá-los. Segundo as novas regras, os acionistas, obrigacionistas e depositantes com mais de € 100.000 devem dividir a responsabilidade de salvar um banco.
O acordo foi feito após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter dito ontem que a política monetária permanecerá acomodativa no futuro próximo.
Enquanto isso, os investidores permaneceram cautelosos em meio a expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de compra de ativos no final deste ano, apesar de uma revisão para baixo do crescimento norte-americano no primeiro trimestre, feita na quarta-feira.
O setor financeiro apresentou ampla queda, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale caindo 0,53% e 1,50%. O banco alemão Deustche Bank ficou em alta, porém, com suas ações saltando 1,25%.
Outros bancos da zona do euro ficaram em baixa, com as ações dos espanhóis Banco Santander e BBVA despencando 2,38% e 2,12%, ao passo que as dos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo contraíram 0,64% e 1,50%.
Em outros lugares, as ações da Repsol caíram 0,93% após sua diretoria ter rejeitado uma oferta de US$ 3,5 bilhões feita pela Argentina para compensar a empresa por desapropriação de uma parcela na YPF SA no ano passado.
Em Londres, o FTSE 100 que mede commodities pesadas subiu 0,16%, mesmo tendo dados revistos mostrado que a economia britânica expandiu em uma taxa anualizada de 0,3% no primeiro trimestre, caindo em relação a uma estimativa preliminar de um crescimento de 0,6%.
As ações das gigantes BHP Billiton e Rio Tinto permaneceram em alta, saltando 0,76% e 1,21%, ao passo que as da Anglo American recuperaram-se 1,57%.
Enquanto isso, o setor financeiro britânico apresentou tendência de baixa. As ações do HSBC Holdings caíram 0,46% e as do Barclays despencaram 1,56%, ao passo que as do Royal Bank of Scotland afundaram 1,96%. As ações do Lloyds Banking apresentaram desempenho melhor, subindo 0,19%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,17%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,22%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram alta de 0,17%.
Também hoje, o Departamento Federal de Estatísticas da Alemanha informou que o número de desempregados caiu por um ajuste sazonal de 12.000 em junho, confundindo as expectativas de um aumento de 8.000.
A taxa de desemprego na Alemanha ficou estável em 6,8% no mês passado, comparado com as expectativas de uma alta para 6,9%.
No final do dia, os EUA devem divulgar o relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego e um relatório sobre as vendas pendentes de imóveis residenciais.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,24%, o CAC 40 da França recuou 0,07%, ao passo o DAX 30 da Alemanha contraiu 0,07%.
No início do dia, os ministros das finanças da União Europeia chegaram a um acordo sobre os resgates futuros dos bancos e sobre quem é responsável por pagá-los. Segundo as novas regras, os acionistas, obrigacionistas e depositantes com mais de € 100.000 devem dividir a responsabilidade de salvar um banco.
O acordo foi feito após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter dito ontem que a política monetária permanecerá acomodativa no futuro próximo.
Enquanto isso, os investidores permaneceram cautelosos em meio a expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de compra de ativos no final deste ano, apesar de uma revisão para baixo do crescimento norte-americano no primeiro trimestre, feita na quarta-feira.
O setor financeiro apresentou ampla queda, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale caindo 0,53% e 1,50%. O banco alemão Deustche Bank ficou em alta, porém, com suas ações saltando 1,25%.
Outros bancos da zona do euro ficaram em baixa, com as ações dos espanhóis Banco Santander e BBVA despencando 2,38% e 2,12%, ao passo que as dos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo contraíram 0,64% e 1,50%.
Em outros lugares, as ações da Repsol caíram 0,93% após sua diretoria ter rejeitado uma oferta de US$ 3,5 bilhões feita pela Argentina para compensar a empresa por desapropriação de uma parcela na YPF SA no ano passado.
Em Londres, o FTSE 100 que mede commodities pesadas subiu 0,16%, mesmo tendo dados revistos mostrado que a economia britânica expandiu em uma taxa anualizada de 0,3% no primeiro trimestre, caindo em relação a uma estimativa preliminar de um crescimento de 0,6%.
As ações das gigantes BHP Billiton e Rio Tinto permaneceram em alta, saltando 0,76% e 1,21%, ao passo que as da Anglo American recuperaram-se 1,57%.
Enquanto isso, o setor financeiro britânico apresentou tendência de baixa. As ações do HSBC Holdings caíram 0,46% e as do Barclays despencaram 1,56%, ao passo que as do Royal Bank of Scotland afundaram 1,96%. As ações do Lloyds Banking apresentaram desempenho melhor, subindo 0,19%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,17%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,22%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram alta de 0,17%.
Também hoje, o Departamento Federal de Estatísticas da Alemanha informou que o número de desempregados caiu por um ajuste sazonal de 12.000 em junho, confundindo as expectativas de um aumento de 8.000.
A taxa de desemprego na Alemanha ficou estável em 6,8% no mês passado, comparado com as expectativas de uma alta para 6,9%.
No final do dia, os EUA devem divulgar o relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego e um relatório sobre as vendas pendentes de imóveis residenciais.