‘Tempestade perfeita’ derruba estas ações em mais de 10% hoje; é hora de comprar?
Investing.com – As bolsas europeias permaneceram em alta nesta terça-feira uma vez que o sentimento continuou sendo dominado pelo novo programa de estímulo monetário do Banco do Japão, ao passo que os investidores estão aguardando os próximos relatórios de ganhos nos EUA.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 avançou 0,47%, o CAC 40 da França ganhou 0,52%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha subiu 0,17%.
O Banco do Japão conduziu sua primeira operação de compra de títulos públicos hoe, adquirindo ¥ 1,2 trilhões em títulos públicos japoneses com vencimento em cinco anos ou mais.
As bolsas encontraram apoio uma vez que o rendimento de títulos soberanos em toda a zona do euro caiu com os investidores afastando-se dos títulos japoneses e aproximando-se de outros ativos de maior rendimento.
O setor financeiro permaneceu em ampla alta, com as ações dos bancos franceses Société Générale e BNP Paribas alavancando 1,32% e 1,46%, ao passo que as dos alemães Deutsche Bank e Commerzbank se recuperaram 2,32% e 1,15%, respectivamente.
Outros bancos da zona do euro também apresentaram ganhos, com as ações dos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo alavancando 1,89% e 2,92%, ao passo que as dos bancos espanhóis Banco Santander e BBVA subiram 0,58% e 0,77%.
Em outros lugares, as ações da Repsol avançaram 2,48%, após o porta-voz, Kristian Rix, ter dito que a empresa espanhola encontrou uma coluna de gás de 50 metros no bloco Sudest Illizi na Algéria.
Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,37%, após a divulgação de dados britânicos melhores que o esperado sobre a produção manufatureira e industrial, ao passo que um relatório separado mostrou que o déficit comercial do Reino Unido cresceu em fevereiro.
As ações das gigantes BHP Billiton e Rio Tinto alavancaram 1,93% e 3,55%, ao passo que as das rivais Vedanta e Eurasian Natural Resources recuperaram-se 3,21% e 4,39% respectivamente.
Entre as produtoras de cobre, as ações da Xstrata subiram 2,90% e as da Kazakhmys alavancaram 3,22%.
A gigante Anglo American também ficou no lado positivo, com suas ações subindo 2,87%, ao passo que as da BP cresceram 0,25%.
Enquanto isso, os bancos do Reino Unido seguiram a alta dos seus homólogos europeus. As ações do HSBC Holdings subiram 0,07% e as do Lloyds Banking recuperaram-se 1,49%, ao passo que as do Royal Bank of Scotland e Barclays alavancaram 2,74% e 2,86% respectivamente.
No lado negativo, as ações da ICAP despencaram 2,32% após notícias de que a Commodity Futures Trading Commission emitiu intimações aos brokers da ICAP e a até 15 bancos da Wall Street como parte de uma investigação de uma possível manipulação de preços de swaps de taxa de juros.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta moderada. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,01%, os do S&P 500 sinalizaram alta de 0,09%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram aumento de 0,24%.
Também na terça-feira, dados comerciais alemães fracos para fevereiro desencadearam novas preocupações com as perspectivas para a maior economia da zona do euro.
O superávit comercial da Alemanha expandiu em janeiro de € 15,6 bilhões para 17,1 bilhões, acima das projeções de um superávit de € 15,0 bilhões. O relatório mostrou que as exportações caíram 1,5% em fevereiro, ao passo que as importações caíram 3,8%.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 avançou 0,47%, o CAC 40 da França ganhou 0,52%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha subiu 0,17%.
O Banco do Japão conduziu sua primeira operação de compra de títulos públicos hoe, adquirindo ¥ 1,2 trilhões em títulos públicos japoneses com vencimento em cinco anos ou mais.
As bolsas encontraram apoio uma vez que o rendimento de títulos soberanos em toda a zona do euro caiu com os investidores afastando-se dos títulos japoneses e aproximando-se de outros ativos de maior rendimento.
O setor financeiro permaneceu em ampla alta, com as ações dos bancos franceses Société Générale e BNP Paribas alavancando 1,32% e 1,46%, ao passo que as dos alemães Deutsche Bank e Commerzbank se recuperaram 2,32% e 1,15%, respectivamente.
Outros bancos da zona do euro também apresentaram ganhos, com as ações dos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo alavancando 1,89% e 2,92%, ao passo que as dos bancos espanhóis Banco Santander e BBVA subiram 0,58% e 0,77%.
Em outros lugares, as ações da Repsol avançaram 2,48%, após o porta-voz, Kristian Rix, ter dito que a empresa espanhola encontrou uma coluna de gás de 50 metros no bloco Sudest Illizi na Algéria.
Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,37%, após a divulgação de dados britânicos melhores que o esperado sobre a produção manufatureira e industrial, ao passo que um relatório separado mostrou que o déficit comercial do Reino Unido cresceu em fevereiro.
As ações das gigantes BHP Billiton e Rio Tinto alavancaram 1,93% e 3,55%, ao passo que as das rivais Vedanta e Eurasian Natural Resources recuperaram-se 3,21% e 4,39% respectivamente.
Entre as produtoras de cobre, as ações da Xstrata subiram 2,90% e as da Kazakhmys alavancaram 3,22%.
A gigante Anglo American também ficou no lado positivo, com suas ações subindo 2,87%, ao passo que as da BP cresceram 0,25%.
Enquanto isso, os bancos do Reino Unido seguiram a alta dos seus homólogos europeus. As ações do HSBC Holdings subiram 0,07% e as do Lloyds Banking recuperaram-se 1,49%, ao passo que as do Royal Bank of Scotland e Barclays alavancaram 2,74% e 2,86% respectivamente.
No lado negativo, as ações da ICAP despencaram 2,32% após notícias de que a Commodity Futures Trading Commission emitiu intimações aos brokers da ICAP e a até 15 bancos da Wall Street como parte de uma investigação de uma possível manipulação de preços de swaps de taxa de juros.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta moderada. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,01%, os do S&P 500 sinalizaram alta de 0,09%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram aumento de 0,24%.
Também na terça-feira, dados comerciais alemães fracos para fevereiro desencadearam novas preocupações com as perspectivas para a maior economia da zona do euro.
O superávit comercial da Alemanha expandiu em janeiro de € 15,6 bilhões para 17,1 bilhões, acima das projeções de um superávit de € 15,0 bilhões. O relatório mostrou que as exportações caíram 1,5% em fevereiro, ao passo que as importações caíram 3,8%.