Investing.com – As bolsas europeias subiram nesta sexta-feira após a divulgação de relatórios econômicos positivos oriundos da Alemanha e da França, ao passo que os comentários feitos pelo presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, no início da semana continuaram dando apoio.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,22%, o CAC 40 da França avançou 0,01%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha cresceu 0,13%.
No início do dia, dados oficiais mostraram que as vendas no varejo da Alemanha subiram 0,8% em maio, superando as expectativas de um aumento de 0,2%, após uma queda de 0,1% no mês anterior.
Na França, dados oficiais mostraram que os gastos dos consumidores cresceram 0,5% em maio, confundindo as expectativas de uma queda de 0,1% e após uma baixa de 0,5% no mês anterior.
As bolsas devem permanecer apoiadas após o presidente do BCE, Mario Draghi, ter dito na quarta-feira que a política monetária permanecerá acomodativa no futuro próximo.
O setor financeiro apresentou forte alta, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale avançando 0,45% e 0,33%, ao passo que as do banco alemão Deutsche Bank cresceram 0,67%.
Outros bancos da zona do euro também apresentaram resultados positivos, com as ações dos espanhóis BBVA e Banco Santander subindo 0,31% e 1,21%, ao passo que as dos italianos Intesa Sanpaolo e Unicredit avançaram 0,16% e 0,43%.
Em Londres, o índice FTSE 100 subiu 0,26%, uma vez que os bancos britânicos seguiram a alta de seus homólogos europeus.
As ações do Barclays saltaram 0,45% e as do HSBC Holdings avançaram 0,48%, ao passo que as do Royal Bank of Scotland e Lloyds Banking recuperaram-se 0,60% e 0,91%.
As ações das gigantes Rio Tinto e BHP Billiton ganharam 0,56% e 0,91%, ao passo que a Anglo American saltaram 0,77%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,31%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,34%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram alta de 0,31%.
No final do dia, os EUA devem divulgar um relatório feito sobre a atividade manufatureira em Chigado e dados revistos produzidos pela Universidade de Michigan sobre o sentimento do consumidor.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,22%, o CAC 40 da França avançou 0,01%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha cresceu 0,13%.
No início do dia, dados oficiais mostraram que as vendas no varejo da Alemanha subiram 0,8% em maio, superando as expectativas de um aumento de 0,2%, após uma queda de 0,1% no mês anterior.
Na França, dados oficiais mostraram que os gastos dos consumidores cresceram 0,5% em maio, confundindo as expectativas de uma queda de 0,1% e após uma baixa de 0,5% no mês anterior.
As bolsas devem permanecer apoiadas após o presidente do BCE, Mario Draghi, ter dito na quarta-feira que a política monetária permanecerá acomodativa no futuro próximo.
O setor financeiro apresentou forte alta, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale avançando 0,45% e 0,33%, ao passo que as do banco alemão Deutsche Bank cresceram 0,67%.
Outros bancos da zona do euro também apresentaram resultados positivos, com as ações dos espanhóis BBVA e Banco Santander subindo 0,31% e 1,21%, ao passo que as dos italianos Intesa Sanpaolo e Unicredit avançaram 0,16% e 0,43%.
Em Londres, o índice FTSE 100 subiu 0,26%, uma vez que os bancos britânicos seguiram a alta de seus homólogos europeus.
As ações do Barclays saltaram 0,45% e as do HSBC Holdings avançaram 0,48%, ao passo que as do Royal Bank of Scotland e Lloyds Banking recuperaram-se 0,60% e 0,91%.
As ações das gigantes Rio Tinto e BHP Billiton ganharam 0,56% e 0,91%, ao passo que a Anglo American saltaram 0,77%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram ganho de 0,31%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,34%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram alta de 0,31%.
No final do dia, os EUA devem divulgar um relatório feito sobre a atividade manufatureira em Chigado e dados revistos produzidos pela Universidade de Michigan sobre o sentimento do consumidor.