Investing.com – As bolsas europeias subiram após a abertura desta segunda-feira, recuperando-se de uma baixa de três meses atingida na última sessão, uma vez que as esperanças de uma resolução para o penhasco fiscal dos EUA impulsionaram o apetite por ativos mais arriscados.
Os participantes do mercado também estavam monitorando os acontecimentos relacionados à crise fiscal grega bem como as tensões geopolíticas cada vez maiores no Oriente Médio.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 subiu 1%, o CAC 40 da França cresceu 1%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha avançou 1,1%.
Os investidores continuaram monitorando os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” nos EUA, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos automáticos de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
O sentimento foi impulsionado após os líderes do Congresso dos EUA terem dito que as conversas com o presidente Barack Obama, na sexta-feira, para evitar a crise fiscal foram "construtivas".
Há temores de que a economia norte-americana voltará para uma recessão, a menos que Congresso e Casa Branca divididos consigam resolver um compromisso nas sete semanas que restam antes do prazo final que é 1º de janeiro.
A Grécia também permaneceu em foco. As preocupações com a dívida do país persistiram em meio a desacordos entre as autoridades do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Europa sobre a melhor forma de reduzir a dívida grega a níveis gerenciáveis.
Uma decisão sobre o desembolso da próxima parcela de auxílio ao país, no valor de € 31,5 bilhões, é esperada para amanhã.
O setor financeiro ficou em alta, com as ações do banco alemão Deutsche Bank subindo 2,7%, as do banco francês Societe Generale ganhando 2,6% e as do italiano Unicredit crescendo 2,3%.
As ações da holandesa ING Group avançaram 1,9% após a Comissão Europeia ter concedido um prazo para a empresa vender suas operações de seguro na região.
Em Londres, o FTSE 100 avançou 0,8%, impulsionado por fortes ganhos nas ações do setor financeiro e dos produtores de matéria-prima.
As ações do Barclays subiram 3,2%, ao passo que as do HSBC Holdings avançaram 1,9%.
Enquanto isso, as ações da gigante petrolífera British Petroleum subiram 2,4% com as notícias de que a empresa planeja readquirir US$ 5,9 bilhões de suas ações após vender sua participação em sua joint venture russa TNK-BP para a Rosneft.
As ações das gigantes da mineração BHP Billiton e Rio Tinto subiram 1,8% e 1,7%, ao passo que as da fabricante de cobre Anglo American avançaram 1,7%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta. Antes da abertura, os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,5%, os do S&P 500 sinalizaram um ganho de 0,6%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram um aumento de 0,4%.
No final do dia, os EUA devem divulgar um relatório sobre as vendas de imóveis já construídos.
Os participantes do mercado também estavam monitorando os acontecimentos relacionados à crise fiscal grega bem como as tensões geopolíticas cada vez maiores no Oriente Médio.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 subiu 1%, o CAC 40 da França cresceu 1%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha avançou 1,1%.
Os investidores continuaram monitorando os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” nos EUA, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos automáticos de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
O sentimento foi impulsionado após os líderes do Congresso dos EUA terem dito que as conversas com o presidente Barack Obama, na sexta-feira, para evitar a crise fiscal foram "construtivas".
Há temores de que a economia norte-americana voltará para uma recessão, a menos que Congresso e Casa Branca divididos consigam resolver um compromisso nas sete semanas que restam antes do prazo final que é 1º de janeiro.
A Grécia também permaneceu em foco. As preocupações com a dívida do país persistiram em meio a desacordos entre as autoridades do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Europa sobre a melhor forma de reduzir a dívida grega a níveis gerenciáveis.
Uma decisão sobre o desembolso da próxima parcela de auxílio ao país, no valor de € 31,5 bilhões, é esperada para amanhã.
O setor financeiro ficou em alta, com as ações do banco alemão Deutsche Bank subindo 2,7%, as do banco francês Societe Generale ganhando 2,6% e as do italiano Unicredit crescendo 2,3%.
As ações da holandesa ING Group avançaram 1,9% após a Comissão Europeia ter concedido um prazo para a empresa vender suas operações de seguro na região.
Em Londres, o FTSE 100 avançou 0,8%, impulsionado por fortes ganhos nas ações do setor financeiro e dos produtores de matéria-prima.
As ações do Barclays subiram 3,2%, ao passo que as do HSBC Holdings avançaram 1,9%.
Enquanto isso, as ações da gigante petrolífera British Petroleum subiram 2,4% com as notícias de que a empresa planeja readquirir US$ 5,9 bilhões de suas ações após vender sua participação em sua joint venture russa TNK-BP para a Rosneft.
As ações das gigantes da mineração BHP Billiton e Rio Tinto subiram 1,8% e 1,7%, ao passo que as da fabricante de cobre Anglo American avançaram 1,7%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta. Antes da abertura, os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,5%, os do S&P 500 sinalizaram um ganho de 0,6%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram um aumento de 0,4%.
No final do dia, os EUA devem divulgar um relatório sobre as vendas de imóveis já construídos.