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Bovespa sobe com trégua externa e de olho em noticiário corporativo

Publicado 14.08.2018, 11:45
Atualizado 14.08.2018, 11:50
© Reuters. .

Por Paula Arend Laier

SÃO PAULO (Reuters) - A bolsa paulista engatava o segundo pregão seguido de alta nesta terça-feira, em meio a uma relativa trégua na recente turbulência externa desencadeada por problemas envolvendo a Turquia, com agentes financeiros repercutindo notícias corporativas e sem novidades relevantes no cenário eleitoral.

Às 11:38, o Ibovespa subia 0,8 por cento, a 78.116,98 pontos. O volume financeiro somava 2,5 bilhões de reais.

Na véspera, o principal índice de ações da B3 fechou em alta de 1,28 por cento.

De acordo com operadores, ativos de risco apresentavam alguma recuperação nesta terça-feira, em meio ao alívio na queda da lira turca, embora o cenário naquele país não tenha apresentado nenhuma mudança substancial. Dados da China com desempenho mais fraco que o esperado também estavam no radar.

DESTAQUES

- CIELO tinha alta de 4,88 por cento, em nova sessão de recuperação, em meio a algumas avaliações de que o preço das ações estaria atrativo. O BTG Pactual (SA:BPAC11) cortou estimativas para a líder do mercado de meios de pagamentos no país e reduziu o preço-alvo de 20 para 15,50 reais, reiterando recomendação 'neutra' e citando entre as razões a falta de visibilidade de quando os números da companhia começarão a apresentar melhora. No ano, o papel ainda acumula queda de mais de 30 por cento.

- BRADESPAR PN (SA:BRAP4) subia 4,6 por cento, também entre as maiores altas e após pressão recente em razão do imbróglio judicial envolvendo uma indenização bilionária. A holding, que tem seus investimentos concentrados em ações da mineradora Vale (SA:VALE3), divulgou na véspera prejuízo de 618,9 milhões de reais, reflexo da provisão do processo Elétron. No balanço, a Bradespar disse que realizou uma provisão no valor de 1,2 bilhão de reais para o processo. Analistas do Credit Suisse avaliam que as ações da holding já precificam um eventual pior cenário no desfecho do processo.

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- CVC (SA:CVCB3) BRASIL tinha alta de 4,4 por cento, após a empresa acertar por 245,1 milhões de reais a compra da empresa Esferatur Passagens e Turismo, que atua na intermediação de passagens áreas para agência de viagens. "A aquisição reforça a posição da empresa no segmento 'B2B', comprando um dos mais importantes players do setor - após a aquisição da RexturAdvance em 2014", afirmou a equipe do Itaú BBA em nota distribuída a clientes, na qual considerou a transação positiva.

- KROTON (SA:KROT3) subia 1,97 por cento, antes de divulgar seu resultado trimestral após o fechamento do mercado nesta terça-feira, tendo no radar notícia que de que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) concedeu o registro de companhia aberta categoria B para a sua controlada Saber, holding criada para consolidar todas as operações de educação básica da companhia. No setor, ESTÁCIO, que também apresenta seu desempenho trimestral no final do dia, avançava 3,98 por cento.

- RUMO recuava 1,94 por cento e se situava entre as maiores quedas do Ibovespa, tendo no radar proposta da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, apresentada na segunda-feira, de uma ação direta de inconstitucionalidade contra a lei que define diretrizes para a prorrogação antecipada de contratos de concessão ferroviária, conforme afirmou o Ministério Público Federal. A prorrogação interessa a empresas como a Rumo (SA:RAIL3), maior operadora de carga por ferrovia do país.

- M. DIAS BRANCO, que não está no Ibovespa, disparava 14,2 por cento, após a fabricante de alimentos divulgar balanço do segundo trimestre com Ebitda de 275,8 milhões de reais, alta de 11,3 por cento em relação ao mesmo período do ano anterior. O Itaú BBA elevou a recomendação das ações para 'market perform' após o balanço.

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(Por Paula Arend Laier)

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