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O CEO do JPMorgan (NYSE:JPM) Chase, Jamie Dimon, tem mantido comunicações secretas com Donald Trump, oferecendo aconselhamento sobre a agenda política do presidente eleito tanto antes quanto após sua vitória eleitoral, informou o New York Post, citando fontes familiarizadas com a equipe de transição de Trump. De acordo com as fontes do Post, Dimon tem servido como um conselheiro para os planos econômicos de Trump, discutindo gastos governamentais, regulação bancária, impostos e comércio.
Apesar da abordagem discreta de Dimon em relação à política e tensões anteriores, incluindo um intercâmbio público em 14.11.2022, onde Trump afirmou que Dimon não seria convidado a integrar seu Gabinete, as conversas continuaram. A equipe de Trump supostamente iniciou essas discussões para manter um grau de separação e confidencialidade.
Dimon, que é um democrata registrado e não endossou publicamente nenhum candidato na corrida presidencial, está no JPMorgan Chase há quase duas décadas e é um crítico vocal das atuais regulações bancárias dos EUA. Ele expressou frustração com o ambiente regulatório, particularmente criticando as regras de Basileia III durante uma conferência em Nova York.
Trump também tem consultado outros líderes financeiros, como o CEO da Blackrock, Larry Fink, indicando uma estratégia mais ampla de buscar conselhos de figuras influentes no setor financeiro. Essa abordagem parece fazer parte dos preparativos de Trump para seu próximo mandato, que começa em 20.01.2023, enquanto ele monta sua equipe em seu resort Mar-a-Lago.
O diálogo contínuo entre Trump e Dimon, juntamente com as consultas de Trump a outros executivos de Wall Street, sugere uma abertura para contribuições da indústria financeira à medida que as políticas da nova administração tomam forma.
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