BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil subiram hoje?
Investing.com - Ações europeias de qualidade estão sendo apontadas como "bem posicionadas" no atual ciclo de investimentos, segundo analistas do UBS.
Em nota aos clientes, a corretora recomendou investir nesses papéis, argumentando que são "negócios altamente lucrativos, com ganhos resilientes e balanços sólidos" e têm capacidade de resistir a um período contínuo de elevada volatilidade no mercado de ações, incerteza política e atividade econômica mais lenta.
"Acreditamos que este novo tema é adequado para investidores que buscam diversificar cada vez mais suas carteiras para a região europeia, em negócios que consideramos bem posicionados para o futuro", argumentaram.
Essas ações também podem ser adicionadas a um "preço razoável" após um período prolongado de desempenho inferior este ano, disseram os analistas. Eles acrescentaram que a fraqueza foi impulsionada por tensões comerciais, bem como sinais de aumento nos gastos com defesa na Europa e progresso nas negociações de paz na guerra da Ucrânia, que contribuíram para um euro mais forte e impulsionaram empresas menores e domésticas.
Os estrategistas destacaram que esses fatores agora são "bem conhecidos, portanto, sua capacidade de surpreender ainda mais a partir daqui é mais limitada".
"Embora a qualidade não seja barata (e geralmente nunca é), seu prêmio de avaliação P/L caiu de mais de 40% no início de 2024 para menos de 30% no final de maio de 2025; isso agora está ligeiramente abaixo de sua média de 10 anos", disseram os analistas.
Embora o banco tenha apoiado uma exposição "ampla" à qualidade europeia, afirmou que os investidores em ações individuais devem buscar nomes com "alta lucratividade, ganhos resilientes, balanços robustos e/ou vantagens competitivas sustentáveis".
A recomendação dos analistas do UBS substitui uma preferência anterior por ações de pequena e média capitalização na zona do euro. A corretora observou que essas ações registraram recentemente fortes retornos, mas agora estão potencialmente mais suscetíveis a uma desaceleração econômica generalizada devido às amplas tarifas dos EUA.
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