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Investing.com - A recente reclamação da Spirit Airlines ao Departamento de Transporte dos EUA (DOT) sobre a parceria "Blue Sky" entre JetBlue (NASDAQ:JBLU) e United parece carecer de substância e pode potencialmente sair pela culatra, segundo analistas do Deutsche Bank.
No início desta semana, a Spirit solicitou uma revisão prolongada do DOT sobre o Blue Sky, alegando que "parece constituir um método de competição desleal e anticompetitivo que deve ser proibido."
No entanto, o Deutsche Bank observou que a Spirit "admitiu que tinha informações limitadas para sustentar sua alegação."
Os analistas ficaram surpresos com o processo, considerando que o Blue Sky é "essencialmente um acordo de interline com reciprocidade de programas de fidelidade e algumas trocas de slots/horários de pista", a maioria dos quais não requer aprovação regulatória.
Diferentemente da extinta Northeast Alliance entre American e JetBlue, o Blue Sky supostamente não envolve compartilhamento de receitas ou coordenação de capacidade.
O Deutsche Bank acrescentou que o acordo entre JetBlue e United é uma "versão diluída de outro acordo doméstico, American - Alaska", que foi citado na decisão do NEA como um modelo aceitável.
A Spirit também argumentou que a parceria de fidelidade da JetBlue com a United aumentaria as tarifas devido aos custos mais altos para comprar milhas da United.
"Acreditamos que eles entenderam ao contrário", escreveu o Deutsche Bank, observando que as vendas de milhas serão bidirecionais e podem até favorecer a JetBlue.
A Spirit ainda alegou que a parceria pioraria o acesso aos aeroportos para novos entrantes.
O Deutsche Bank contestou que o Blue Sky poderia "finalmente dar à United acesso ao JFK", conectando sua rede global e aumentando o excedente do consumidor.
Embora alguns possam ver a reclamação como uma postura competitiva típica, o Deutsche Bank alertou que "os reguladores têm um histórico de prejudicar uma empresa com seu próprio registro público", levantando a questão: "Para a Spirit, vale a pena correr o risco?"
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