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DI arrefece no fechamento, com petróleo em queda de 9% e PEC sem 'vale-Uber'

Publicado 05.07.2022, 14:39
Atualizado 05.07.2022, 19:05
DI arrefece no fechamento, com petróleo em queda de 9% e PEC sem 'vale-Uber'

DI arrefece no fechamento, com petróleo em queda de 9% e PEC sem 'vale-Uber'

Os juros futuros reduziram a alta no meio da tarde, com alguma melhora nas tensões fiscais e diante do tombo nos preços do petróleo, ainda que o ambiente externo tenha se mantido desafiador. O recuo na possibilidade de mudanças na PEC dos Benefícios, que poderiam ampliar os gastos, abriu espaço para alívio, que se deu ainda na esteira da aceleração da queda para 10% na cotação do tipo Brent, levando-a novamente para perto de US$ 100 o barril. Mais cedo, a aversão a risco no exterior e a expectativa sobre o futuro da PEC levaram as taxas a subirem até 25 pontos-base no caso do miolo da curva.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023 fechou a 13,72%, de 13,725% no ajuste de ontem. O janeiro 2024 passou de 13,436% a 13,515%. O janeiro 2025 foi de 12,739% a 12,86%. E o janeiro 2027 subiu de 12,69% a 12,815%. Por comparação, as máximas desses vértices foram, respectivamente, de 13,775%, 13,665%, 13,025% e 12,925%.

Os mercados internacionais espelharam os temores de recessão global, após dados negativos na Europa catapultarem o dólar ante uma série de moedas, especialmente o euro, que bateu o piso em 20 anos, contaminando a curva local. No Brasil, a divisa americana chegou a romper R$ 5,40 nas máximas. O pessimismo com a economia levou as curvas das T-Notes de 2 e 10 anos a inverterem por alguns momentos, emitindo um sinal de alerta sobre precificação de recessão por parte dos players. Nesse contexto, aqui, as taxas longas voltaram a flertar com a marca de 13% e as curtas se aproximaram de 14%, pressionadas ainda pelo risco fiscal.

A indefinição sobre a PEC dos Benefícios também respondeu por boa parte da postura defensiva, com o mercado no aguardo da sinalização do relator, Danilo Forte (União Brasil-CE). Ele defendia a inclusão de um auxílio-gasolina a motoristas de aplicativo, como o Uber (NYSE:UBER), e retirada da decretação do estado de emergência, incluída para blindar o presidente Jair Bolsonaro (PL) de eventuais punições da Lei Eleitoral.

À tarde, Forte afirmou ter desistido de mexer no texto, em função da pressão do cronograma apertado para votação, na medida em que alterações implicariam a volta da PEC ao Senado ou a costura de um acordo com senadores. Depois disso, o avanço das taxas perdeu força, dada a leitura de que, sem as alterações, o impacto fiscal tende a ficar nos R$ 41,25 bilhões já conhecidos.

Nas commodities, após cair até 10% e bater nos US$ 101, o tipo Brent fechou na casa de US$ 102 o barril, em baixa de 9,45%, pressionado pela alta do dólar e pelos temores de redução de demanda.

Últimos comentários

Temos que reeleger o Mandíbula de Ventríloquo pra essa bomba relógio explodir nas mãos do mesmo!
Inflacao vai derreter , a menor do mundo !
BOZO CANALHA! CONGRESSO UM BANDO DE BANDIDOS CORRUPTOS, VÃO EXPLODIR COM A INFLAÇÃO!
Lula ladrao
devido a certos idio tas ABAIXO, só tô vendendo indice, será que eles sabem fazer isso..je gues.
nossa so pq nao passou vale uber recuperou que desculpa hein. acabou?
Bozo Comunista!!! Vai imprimir dinheiro para compra de votos!!! Viramos Venezuela!!! O mundo combatendo a inflação e o desespero eleitoral do vagabundo faz com que o Brasil novamente fique para trás. É claro que a casse média continuará bancando a roubalheira e populismo dos vagabundos de Brasilia!!!
Chora Militante vovô. Vai tomar o mingau de cloroquina com leite condensado e vermífugo para dormir.
Essa estratégia não é exclusiva do Bolsonaro, em todo ano eleitoral os Presidentes em exercício fazem isso, portanto o ex-presidiário também fez isso na vez dele.
insetos inúteis parasitas sociais petistas desmamados, vão tomar no uc.
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