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Fabricantes de vacinas avançam após Pfizer-BioNTech buscar aprovação de segunda dose de reforço

Publicado 16.03.2022, 12:48
© Reuters

Por Dhirendra Tripathi

Investing.com – As ações de empresas fabricantes de vacinas negociavam em alta na quarta-feira após a Pfizer-BioNTech (NYSE:PFE) (NASDAQ:BNTX) buscar a autorização da FDA para o uso emergencial de uma segunda dose de reforço da sua vacina para a Covid-19 em pessoas de 65 anos ou mais.

A notícia do pedido das empresas junto à Food and Drug Administration foi publicada inicialmente pelo Washington Post, na terça-feira.

Às 16h13 (horário de Brasília), as ações da Pfizer subiam 0,51%, a U$ 52,48, enquanto o BDR recuava 0,18%, a R$ 67,07. Já o ADR da sua parceira BioNTech valorizava 9,56%, a U$ 159,05, e o BDR 10,44%, a R$ 103,15.

O fato também levou à alta das ações da concorrente Moderna's (NASDAQ:MRNA). Suas ações subiram 10,86, a U$ 164,20, enquanto o BDR valorizou 11,50% a R$ 85,50.

O pedido feito à Food and Drug Administration inclui dados coletados em Israel, onde a segunda dose de reforço é autorizada para várias pessoas acima de 18 anos.

Há muito, os fabricantes das vacinas defendem maior reforço, argumentando que doses adicionais serão necessárias para combater as novas variantes de vírus que surgem. Esse raciocínio não encontrou muita aceitação, considerando-se a hesitação quanto às vacinas em meio a questionamentos sobre quantas doses seriam suficientes.

Anthony Fauci, o principal especialista em doenças infecciosas dos EUA, além de outros oficiais de saúde do país também foram a favor de uma quarta dose em diferentes situações, sugerindo que podem ser necessárias para os idosos e como forma de se preparar para a possibilidade de um novo surto.

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Com as novas infeções na China ultrapassando os níveis de 2021, o argumento em prol de mais uma dose de reforço ganhou peso.

No mês passado, a Pfizer afirmou que as vendas da sua vacina para a Covid-19 em 2022 poderão não atingir a sua previsão atual de US$ 32 bilhões, que em si já representa uma queda de 13% em relação aos valores de 2021, conforme publicado pela Reuters.

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