Petróleo cai mesmo com acordo EUA-Japão e queda nos estoques americanos
Investing.com — Analistas do Goldman Sachs (NYSE:GS) observam um aumento nas atividades de fusões e aquisições no setor imobiliário europeu, com avaliações ainda profundamente descontadas apesar dos desafios causados pelo aumento dos rendimentos dos títulos.
"Os volumes de fusões e aquisições imobiliárias europeias aumentaram 40% em relação ao ano anterior", afirmou o Goldman Sachs, destacando o crescente interesse dos investidores no setor.
O índice Stoxx 600 Real Estate teve desempenho inferior ao Stoxx 600 mais amplo em 11% no acumulado do ano, principalmente devido aos rendimentos mais altos dos títulos.
No entanto, o Goldman Sachs observou que o crescimento dos aluguéis está acelerando em certos subsetores com oferta limitada, ajudando a amortecer o impacto do aumento das taxas.
A empresa ainda espera um crescimento médio de 4% no NTA por ação em 2025, embora tenha reduzido suas estimativas para 2025/26 em 2-3% para considerar uma expansão de rendimento de 10 pontos base em 2025.
Apesar dos desafios, o setor negocia com desconto. "Nossa cobertura é negociada com um desconto significativo de 38% em relação ao seu NTA futuro de 12 meses (vs. média de longo prazo de 16%) e com um rendimento médio de EPS futuro de 12 meses de 7,9% (vs. média de longo prazo de 5,8%)", disse o Goldman Sachs.
Esse desconto implica uma valorização média de 17% para as ações sob cobertura.
Em resposta às condições de mercado, o Goldman Sachs fez quatro mudanças de classificação. A empresa elevou a Grand City Properties para Compra, de Neutro, e a Hammerson (LON:HMSO) para Neutro, de Venda.
Por outro lado, rebaixou a Covivio para Venda, de Neutro, e a Supermarket Income REIT (LON:SUPR) para Neutro, de Compra.
A empresa destacou temas estruturais que impulsionam os retornos, incluindo o crescimento da logística, a demanda por data centers impulsionada pela IA e a oferta insuficiente de residências alemãs e alojamentos estudantis no Reino Unido.
No entanto, mantém-se cautelosa em relação às ações do setor de escritórios, alertando que a fraca demanda dos ocupantes, o excesso de oferta e o aumento das necessidades de investimento podem pressionar ainda mais as avaliações.
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