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Investing.com - Os esforços da Apple para impulsionar a atualização de hardware por meio da inteligência artificial ficaram aquém até agora, segundo analistas do HSBC, que afirmam que a empresa precisa oferecer uma experiência de IA mais convincente para revigorar as vendas do iPhone.
"O iPhone ainda representa cerca de metade das vendas da Apple", escreveu o HSBC. Mas "as esperanças iniciais de que a IA aceleraria o ciclo de renovação foram de curta duração."
O banco disse que a Apple (NASDAQ:AAPL) Intelligence, revelada em junho de 2024 e sendo implementada gradualmente até abril de 2025, "até agora não conseguiu desencadear uma melhoria significativa na experiência do usuário."
Os atrasos no lançamento da Siri com IA podem levar muitos usuários a adiar a atualização de seus aparelhos, alertou o HSBC.
Isso deixa a Apple dependendo de atualizações tradicionais de hardware para impulsionar a demanda. "Melhores especificações com o iPhone 17 em setembro devem manter a demanda, em linha com o que foi visto com o iPhone 16", disse o HSBC, assumindo que não haverá grandes aumentos de preço devido a tarifas.
As tarifas continuam sendo uma preocupação significativa. O HSBC observou que a Apple "não consegue relocalizar a produção rápido o suficiente para evitar aumentos de tarifas dos EUA", estimando que as previsões de consenso agora assumem um aumento de 20% nas tarifas sobre importações chinesas.
A Apple já sinalizou um impacto de US$ 900 milhões na margem para o trimestre de junho, mas o HSBC ainda espera mais de US$ 100 bilhões em fluxo de caixa livre anual.
Além dos ventos contrários comerciais, os riscos legais estão aumentando. A Comissão Europeia está investigando a Apple por possíveis violações da Lei dos Mercados Digitais, e um processo do Departamento de Justiça dos EUA alegando monopolização de mercado adiciona "risco de longo prazo ao modelo de negócios", segundo o banco.
O HSBC manteve a classificação de Manter com um preço-alvo de US$ 220 para a Apple, citando um "desconto regulatório de 5%" e alertando que as incertezas tarifárias e legais podem limitar o potencial de alta no curto prazo.
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