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Ibovespa cede pressionado pelos bancos; Itaú, BB e Bradesco perdem 3%

Publicado 01.12.2016, 13:19
Ibovespa cede pressionado pelos bancos; Itaú, BB e Bradesco perdem 3%
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Investing.com - O Ibovespa opera em queda nesta quinta-feira (1/12) pressionado pelos bancos, que ofuscam altas da Vale e da Petrobras. Às 12h30, o índice cede 1,5% e volta aos 60.950 pontos, após a forte valorização de ontem ter levado o Ibovespa acima dos 61,9 mil pontos.

O dia começou com a Polícia Federal deflagrando nova fase da Operação Zelotes, com buscas e apreensões sendo realizadas na sede do Itaú. Cerca de cem policiais cumprem mais de 30 mandatos de busca e apreensão e condução coercitiva, em investigação focada em processos tributários no BankBoston, adquirido pelo Itaú em 2006. Segundo o banco brasileiro, os contratos são de responsabilidade do Bank of America e o Itaú não tem ingerência sobre o caso. O Itaúsa (SA:ITSA4) e o Itaú Unibanco (SA:ITUB4) cedem mais de 3% nesse início de pregão, no primeiro dia ex-dividendos. O banco pagará dia 2 de janeiro R$ 0,015000 por ação detida no fim do pregão de ontem.

O clima também é negativo nas demais ações do setor financeiro. Bradesco (SA:BBDC4) cai 3,2% e o Banco do Brasil (SA:BBAS3) perde 3%.

Ainda no noticiário econômico, o Banco Central decidiu ontem reduzir em 0,25 p.p. a taxa Selic, que passa a ser de 13,75% ao ano. Foi o segundo corte seguido nos juros e, em seu comunicado, o Copom afirmou que o "o ritmo de desinflação nas suas projeções pode se intensificar caso a recuperação da atividade econômica seja mais demorada e gradual que a antecipada".

Nos EUA, o Dow 30 e o S&P 500 operam com ganhos de 0,3% e 0,1%, respectivamente, após a continuidade do rali do petróleo. O Nasdaq cai 0,2%. Mais cedo, o PMI industrial do país em novembro veio a 53,2 pontos, acima do consenso de 52,2 pontos. O número de pedidos de seguro desemprego, contudo, veio acima do projetado, com 268 mil.

Na China, o PMI industrial e o medido pela Caxin vieram com direções opostas. O primeiro mostrou 51,7 pontos, superior a expectativa de 51 pontos, no melhor resultado desde meados de 2014. Já o Caxin, recuou de 51,2 pontos para 50,9 pontos.

Destaques do Ibovespa

A Vale (SA:VALE5) avança quase 4% nesta quinta-feira com novo dia de alta no minério de ferro. A cotação da commodity disparou quase 9% e voltou a se aproximar dos US$ 80/t. As siderúrgicas operam em sentidos opostos neste pregão. Usiminas (SA:USIM5) ganha 1%, enquanto a CSN (SA:CSNA3) perde 3,5% com noticiário mostrando a conclusão da venda da Can-Pack por R$ 372,5 milhões, anunciada em agosto. Gerdau (SA:GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (SA:GOAU4) operam estáveis.

A Petrobras (SA:PETR4) opera perto da estabilidade, após ter aberto em queda, realizando os fortes ganhos de ontem. O petróleo segue em alta após o acordo da Opep e, após os ganhos de quase 10% ontem, sobem mais 2% nesta quinta-feira. A companhia aprovou em assembleia a venda de 90% da Nova Transportadora do Sudeste para a Brookfield por US$ 5,194 bilhões.

A Cemig (SA:CMIG4) afunda mais de 4,5% em um dia negativo no Ibovespa, pressionada ainda pela decisão do Ministério de Minas e Energia, que recusou a prorrogação da concessão da hidrelétrica de Miranda.

A Rumo perde 4% nesta quinta-feira, acompanhando a tendência negativa do mercado brasileiro. A companhia aprovou hoje sua reorganização societária, que busca segregar as atividades de transporte ferroviário das operações portuárias.

A Fibria (SA:FIBR3) sobe 1% nesta quinta-feira em meio à expectativa de novos reajustes no preço da celulose, desta vez na Europa e nos EUA. A Suzano (SA:SUZB5) sobe 0,6% também impulsionada pela alta do dólar. A moeda norte-americana avança mais de 2% e é negociada a R$ 3,46.

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