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Ibovespa dispara mais de 3% com alta generalizada e série de máximas após IPCA

Publicado 11.04.2023, 08:51
Atualizado 11.04.2023, 12:10
Ibovespa dispara mais de 3% com alta generalizada e série de máximas após IPCA

O bom humor contagia os ativos domésticos na esteira do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de março menor do que a mediana das expectativas. Na manhã desta terça-feira, 11, o Ibovespa adotou uma série de máximas, acima dos 105 mil pontos, de forma a retomar alta no mês, de quase 3,50%, depois de abrir na faixa dos 101 mil pontos.

Já o dólar à vista caiu para aquém de R$ 5,00, enquanto os juros futuros renovaram mínimas. Já em Nova York, tÊm sinais divergentes e moderados. Além disso, a alta é praticamente generalizada na carteira do Ibovespa, onde há relatos de entrada de fluxo.

Por aqui, criou-se um clima otimista após o IPCA desacelerar um pouco mais do que o esperado em março, de forma a elevar as expectativas de algum sinal de início de queda da Selic pelo Banco Central.

"Era o que faltava para o Campos Neto dar um passo atrás e sinalizar queda dos juros. Este cenário de IPCA menor e de arcabouço fiscal em andamento é um cenário favorável para tomada de risco principalmente no Brasil", avalia Alison Correia CEO da Top Gain, ao referir-se ao presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto.

Além disso, completa Correia, "os ativos aqui estão com preços atrativos, abaixo do valor justo de mercado, pois estavam sendo penalizados pela incerteza fiscal".

O IPCA arrefeceu a 0,71% em março, após 0,84% em fevereiro. O resultado ficou menor do que a mediana de 0,77% das estimativas na pesquisa do Projeções Broadcast (0,69% e 0,85%). Em 12 meses, acumula 4,65% (de 5,60%). O dólar cai ante o real. Em meio a este cenário, ações ligadas ao ciclo econômico podem se beneficiar.

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A melhora do mercado, corrobora Raphael Vieira, co-head de Investimentos da Arton Advisors, refletem em parte o resultado do IPCA. "O número foi puxado por basicamente pela redução de preços por Artigos de Residência e teve um peso forte de Transportes, o que acabou puxando mais", avalia.

"O mercado olha isso de maneira positiva, uma vez que está vindo abaixo da expectativa, mesmo em um mês de reoneração de impostos federais sobre combustíveis. Isso é um sinal positivo", completa Vieira, da Arton Advisors.

Por aqui, o investidor ainda espera o envio do arcabouço fiscal ao Congresso nos próximos dias, mesmo com a ausência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que viajaram hoje cedo para a China em comitiva. Por lá, aproximadamente 20 acordos recíprocos deverão ser firmados.

Às 11h28, o Ibovespa subia 3,50%, aos 105.368,38 pontos, ante máxima aos 105.533,31 pontos, com valorização de 3,62%. Só duas ações cediam: Minerva (BVMF:BEEF3) ON (-0,99%), CCR ON (BVMF:CCRO3) (-0,47%) e Unit de Taesa (BVMF:TAEE11) (-0,03%). O dólar à vista caía 1,35%, a R$ 4,9984.

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