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Ibovespa futuro abre a sessão desta terça-feira com leve desvalorização

Publicado 09.04.2019, 09:06
Atualizado 09.04.2019, 09:06
Ibovespa futuro abre a sessão desta terça-feira com leve desvalorização

Ibovespa futuro abre a sessão desta terça-feira com leve desvalorização

Investing.com - O índice futuro do Ibovespa abre a sessão desta terça-feira com desvalorização de 0,27% aos 97.160 pontos, em um cenário que se mostra indefinido para os principais mercados de ações da Europa e também nos Estados Unidos.

A China vai relaxar os controles residenciais em muitas de suas cidades menores neste ano e aumentar os gastos com infraestrutura, disse o órgão de planejamento estatal na segunda-feira, em nova ação para aumentar a população urbana e reanimar o crescimento econômico.

O governo quer aumentar a taxa de urbanização da China em ao menos 1 ponto percentual até o fim do ano. Em 2018, 59,6 por cento da população da China vivia em áreas urbanas. A medida elevou as ações de construtoras, com o índice do mercado imobiliário atingindo a máxima de 14 meses.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a insistir que pretende ver a reforma da Previdência aprovada com uma economia de 1 trilhão de reais em 10 anos, mas indicou que têm consciência de que esse valor pode não ser alcançado no texto que vier a ser aprovado no final.

Em fevereiro de 2019, o volume de vendas do comércio varejista nacional ficou estável (0,0%) frente a janeiro, na série com ajuste sazonal, após avanço de 0,4% em janeiro. A média móvel trimestral, após subir 0,5% em janeiro, recuou 0,6% em fevereiro.

De janeiro para fevereiro de 2019, houve ligeiro acréscimo de 0,7% da produção industrial nacional, com taxas positivas em nove dos quinze locais, na série com ajuste sazonal.

Bolsas Internacionais

Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,19 por cento, a 21.802 pontos. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,27 por cento, a 30.157 pontos. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,16 por cento, a 3.239 pontos. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,45 por cento, a 4.075 pontos.

Na Europa, os principais mercados acionários do continente operam perto da estabilidade, oscilando entre ganhos e perdas. Em Frankfurt, o DAX perde 0,05% aos 11.956 pontos, enquanto que em Londres, o FTSE soma 0,05% aos 7.455 pontos. Já em Paris, o CAC soma 0,11% aos 5.477 pontos.

Commodities

A jornada desta terça-feira foi marcada mais uma vez pela valorização dos contratos futuros do minério de ferro, que é negociado na bolsa de mercadorias de Dalian, na China. O ativo com o maior volume de negócios, com data de vencimento em setembro deste ano, registrou avanço de 0,31% a 648,00 iuanes por tonelada, o que representa uma variação diária de 2,00 iuanaes.

No caso do vergalhão de aço, que tem seus papéis transacionados na também chinesa bolsa de mercadorias de Xangai, a sessão foi também mais uma vez positiva. O contrato de maior liquidez, com vencimento em outubro de 2019, somou 70 iuanes para 3.757 iuanes por tonelada. Já o segundo em volume, de maio deste ano, ganhou 76 iuanes para 4.055 iuanes por tonelada.

A terça-feira também se mostra positiva para os preços do petróleo. Em Nova York, o barril do tipo WTI soma 0,14%, ou US$ 0,09, a US$ 64,49, enquanto que em Londres, o Brent soma 0,03%, ou US$ 0,02, a US$ 71,12.

Mercado Corporativo

Avianca

Um tribunal decidiu nesta segunda-feira a favor de várias empresas de leasing, garantindo a elas direito de retomada de 15 aviões operados pela Avianca Brasil, que está em recuperação judicial desde dezembro.

O grupo de empresas de leasing inclui Aircastle e Aviation Capital Group, que até o início deste ano tinham contrato com a Avianca Brasil envolvendo 18 aviões. A Avianca Brasil não comentou o assunto.

Na semana passada, credores aprovaram plano para venda de ativos da Avianca Brasil, mas o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) manifestou preocupações sobre o impacto do negócio na concorrência.

Sabesp

A companhia de água e saneamento do Estado de São Paulo, Sabesp (SA:SBSP3), informou nesta segunda-feira que foi aprovada a 23ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, no valor total de até 1,5 bilhão de reais.

A empresa informou que a operação está condicionada à emissão mínima de 750 milhões de reais.

Os recursos da emissão serão usados para “refinanciamento de compromissos financeiros vincendos em 2019 e à recomposição de caixa da companhia”, afirmou a Sabesp em comunicado ao mercado.

Vale

A mineradora Vale (SA:VALE3) assinou termo de compromisso com a Defensoria Pública de Minas Gerais por meio do qual atingidos pelo rompimento de barragem da companhia em Brumadinho (MG), em 25 de janeiro, poderão optar por acordos extrajudiciais para indenizações, individuais ou por núcleo familiar.

Caso atingidos optem por esse caminho, a estimativa é a de que a reparação ocorra em um prazo de 30 dias, desde o primeiro atendimento até o pagamento da indenização, segundo nota publicada nesta segunda-feira pela Defensoria Pública.

Os termos do acordo e as diretrizes, as quais serão disponibilizadas para os atingidos, não foram publicados, em respeito à individualidade, privacidade e segurança dos atingidos, segundo a defensoria.

Vazão na hidrelétrica no Rio São Francisco

A defluência do reservatório da usina hidrelétrica de Xingó, no rio São Francisco, será aumentada para 800 m³/s a partir de terça-feira, ante atual vazão de 750 m³/s, informou nesta segunda-feira a Agência Nacional de Águas (ANA).

Segundo nota do órgão, a ação decorre da melhora no armazenamento de água da bacia e da necessidade de se atender a demanda elétrica, prejudicada neste mês por uma menor geração a partir das fontes eólicas —de acordo com a ANA, “março e abril são os piores meses na geração eólica”.

“Em 7 de abril, o Reservatório Equivalente da Bacia do Rio São Francisco estava com 52,04 por cento de seu volume útil, sendo que um ano antes o total acumulado era de 36,79 por cento”, justificou a ANA em comunicado.

Eletrobras

A eventual adoção de um modelo alternativo para a privatização da estatal Eletrobras (SA:ELET3), com a venda ou capitalização em separado de subsidiárias da companhia, como Furnas e Eletrosul, poderia atrair investidores estatégicos como a francesa Engie (SA:EGIE3) ou até gigantes chinesas, disseram especialistas à Reuters.

O plano original para a desestatização da elétrica envolve a emissão de novas ações da Eletrobras, reduzindo a fatia da União na empresa para uma posição minoritária, mas autoridades já admitiram que há conversas internas no governo sobre outros desenhos para a transação.

Uma das opções sobre a mesa envolveria repassar subsidiárias da estatal para a holding de participações da Eletrobras, a Eletropar, que poderia então conduzir vendas ou processo de capitalização dos ativos, disse à Reuters uma fonte com conhecimento do assunto.

Essa possibilidade é bem vista por alguns, que acreditam que a eventual venda do controle da Eletrobras como um todo a investidores privados poderia prejudicar a concorrência no mercado elétrico, dado que a companhia opera quase um terço da capacidade de geração do Brasil e metade da transmissão.

Bancos públicos

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira que os bancos públicos terão que devolver recursos para a União neste ano e que o dinheiro será usado para abater o déficit primário.

Segundo Guedes, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) irá devolver 126 bilhões de reais à União. Já para a Caixa e o Banco do Brasil (SA:BBAS3) Guedes não deu valores.

No entanto, segundo o ministro, ambos fizeram “pedaladas” nos últimos anos, precisam devolver recursos e terão que vender subsidiárias para isso.

Guedes disse ainda que o governo pretende arrecadar ainda 80 bilhões em privatizações e vendas de ativos.

Queiroz Galvão

A empreiteira Queiroz Galvão entrou no domingo com um pedido de recuperação judicial para duas unidades de energia que administram hidrelétricas nos Estados de Minas Gerais e Mato Grosso, de acordo com documentos vistos pela Reuters.

Em março, credores rejeitaram um pedido de renegociação da dívida fora dos tribunais para as duas unidades, Jauru e Santa Clara.

A Queiroz Galvão continua solicitando aos credores que trabalhem fora das cortes no que diz respeito às dívidas de duas outras unidades, a Queiroz Galvão Energia e a Queiroz Galvão Energias Renováveis.

Agenda de Autoridades

O presidente Jair Bolsonaro participa nesta terça-feira de sessão Solene de Abertura da XXII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Em seguida, recebe Onyx Lorenzoni, Ministro-Chefe da Casa Civil da Presidência da República; Senador Jorginho Mello (PR/SC), Líder do PR no Senado Federal, e Deputado Wellington Roberto (PR/PB), Líder do PR na Câmara dos Deputados.

Ainda na parte da manhã, junto com Lorenzoni, Bolsonaro se reúne com Deputado Paulinho da Força (SOLIDARIEDADE/SP), Presidente Nacional do SOLIDARIEDADE, e Deputado Augusto Coutinho (SOLIDARIEDADE/PE), Líder do SOLIDARIEDADE na Câmara dos Deputados.

Na parte da tarde, participa da cerimônia de Posse do Ministro de Estado da Educação, Senhor Abraham Bragança de Vasconcellos Weintraub e, logo em seguida, da 9ª Reunião do Conselho de Governo. O dia termina com uma reunião com André Luiz de Almeida, Advogado-Geral da União.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, começa a terça-feira com reunião com Raquel Dodge, procuradora-geral da República, se encontrando em seguida com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Ainda pela manhã recebe também a senadora Rose de Freitas (PODEMOS/ES).

De tarde, participa da XXII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios - Painel: "Compromissos + Brasil"

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