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Ibovespa segue exterior e sobe 2%; Petro +3%, JBS +6%, Hypermarcas -10%

Publicado 29.06.2016, 14:10
Ibovespa segue exterior e sobe 2%; Petro +3%, JBS +6%, Hypermarcas -10%
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Investing.com - O Ibovespa segue embalado pelo otimismo externo e avança pelo segundo dia consecutivo no pregão desta quarta-feira (29/6). O índice supera os 51 mil pontos, com ganhos de 2% às 14h.

Os investidores internacionais voltaram a ter apetite por maior risco e as bolsas internacionais sobem e praticamente zeram as perdas com o Brexit. O FTSE 100 ganhou 3,6%, seguido por CAC 40 (+2,6%) e DAX (+1,7%). Nos EUA, a bolsa abriu em alta mais moderada do que a europeia e o Nasdaq ganha 1,6%, enquanto o S&P 500 sobe 1,4% e o Dow Jones 30, 1,3%.

A Petrobras (SA:PETR4) mantém a trajetória de alta na esteira de nova valorização do petróleo e ganha 3,7%. As ações ordinárias PETR3 (SA:PETR3) sobem 4,3%. A commodity supera os US$ 50 em Londres, com ganhos de 2,4%, e é vendida a US$ 49/b em Nova York, alta de 2,5%.

A Vale (SA:VALE5) também opera em alta com ganhos de 3,2% acompanhando a alta de 0,5% no minério, que passou a ser negociado perto de US$ 54/t na China. A Bradespar (SA:BRAP4) sobe 2,5%.

As siderúrgicas seguem o cenário positivo mundial e a CSN (SA:CSNA3) sobe 5%, seguida por Metalúrgica Gerdau (SA:GOAU4) (+2,1%) e Gerdau (SA:GGBR4) (+2%). Usiminas (SA:USIM5) opera estável.

A concessionária CCR (SA:CCRO3) dispara 4,7% com a notícia de que a concessão da rodovia Presidente Dutra foi prorrogada por 17 anos. Segundo o Valor Econômico, o governo cedeu à pressão dos prefeitos por maior volume de obras e ampliou o prazo de controle da principal ligação Rio-São Paulo.

A Estácio (SA:ESTC3) também sobe com a disputa de Kroton (SA:KROT3) e Ser pela empresa. A Ser anunciou ter elevado a oferta para R$ 1 bilhão, contra R$ 590 milhões anunciados há duas semanas. A contraproposta ocorre dias depois da Kroton ter feito sua oferta final de trocar em uma proporção de 1,25 para 1 as ações da Estácio. A Kroton não descarta realizar uma oferta hostil.

Ainda no noticiário da empresa, o Estado de S.Paulo noticiou que a família Zaher, segundo maior acionista, conseguiu empréstimos bancários e um sócio asiático para tentar assumir o controle da empresa. A CVM determinou que a oferta pública de ações seja realizada em até 20 dias, ou que a família Zaher desista da operação por seis meses.

O Santander (SA:SANB11) puxa a alta dos bancos no Ibovespa com ganhos de 2,7%. Cielo (SA:CIEL3), Itaúsa e Itaú Unibanco (SA:ITUB4) ganham 2,3%. Banco do Brasil (SA:BBAS3) avança 2,2%, enquanto a BM&F Bovespa valoriza 2%. Bradesco (SA:BBDC4) sobe 1,8%.

O principal destaque negativo é a Hypermarcas (SA:HYPE3), que perde 9,4% no Ibovespa. A ação é penalizada após informações de que Nelson Mello, diretor de Relações Institucionais do grupo até março de 2016 contar em delação premiada que fez pagou de R$ 30 milhões a dois lobistas no Congresso para repassar aos senadores do PMDB Renan Calheiros, Romero Jucá e Eduardo Braga.

Em notícia publicada na coluna do Lauro Jardim, no O Globo, um dos lobistas responsáveis pelo repasse, Lúcio Funaro, teria dito a interlocutores que seu contato na Hypermarcas era com o ex-CEO João Alves Queiroz Filho e não com Mello. João Alvez Queiroz Filho deixou o comando da companhia na última sexta-feira.

Dólar

A moeda opera em baixa de 1,6% nesta quarta-feira e é negociada a R$ 3,25. A divisa perde força frente ao real acompanhando o cenário internacional e a fala mais dura do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, contra a inflação e reafirmando o desejo de não intervir no câmbio.

Com a desvalorização do dólar, as exportadoras de papel e celulose operam em baixa neste pregão. Suzano (SA:SUZB5) cai 2,5%, enquanto Fibria (SA:FIBR3) e Klabin (SA:KLBN4) perdem 1,1%.

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