Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras, mas sobe em semana marcada por resultados corporativos
As tendências recentes para ações da Europa Oriental, Oriente Médio e África (EEMEA) indicam entradas robustas de capital em fevereiro pela primeira vez desde as eleições americanas.
O Bank of America (BofA) atribui essa mudança ao recuo do dólar americano de sua máxima do ano, estimulando uma alteração no sentimento dos investidores, apesar das incertezas e riscos persistentes. A perspectiva atual do BofA para mercados emergentes (EM) permanece conservadora, especialmente para as moedas da EEMEA.
Polônia e Hungria lideram os mercados da EEMEA, impulsionados pelo forte momento preço/lucro por ação (EPS), dividendos e potencial de alta no posicionamento. A Grécia melhorou notavelmente, subindo da última posição na análise do BofA em janeiro para o top 3 em fevereiro, enquanto a Arábia Saudita caiu devido à deterioração do momento dos preços.
A Turquia destaca-se como o mercado mais barato com base em várias métricas de avaliação, embora ainda mantenha o maior prêmio de risco de ações na região. Por outro lado, o Egito possui o maior retorno sobre o patrimônio entre todos os mercados emergentes, seguido por Hungria e Brasil.
A análise dos 20 principais mercados da EEMEA, que é um composto de seis avaliações quantitativas, apresenta uma variedade diversificada de nove mercados e sete setores, com presença notável de nomes financeiros. A África do Sul tem a maior representação com cinco nomes.
O ranking dos 20 últimos é igualmente variado em oito setores, com a Arábia Saudita tendo o maior número de empresas listadas. Turkcell, Turk Telekom e PKO BP estão entre as empresas mais bem classificadas.
Após quatro meses de saídas consistentes, a região EEMEA registrou uma mudança com entradas robustas de capital em praticamente todos os mercados, segundo os dados semanais mais recentes. Embora a Turquia tenha experimentado saídas mínimas, permanece uma exceção na região.
No geral, o posicionamento dos investidores está se aproximando do neutro e mostrou melhora em relação ao passado recente. Os investidores aumentaram suas posições na Turquia significativamente, enquanto reduziram a exposição à África do Sul.
Hungria e África do Sul estão levemente sobreponderadas nas carteiras, enquanto a Arábia Saudita continua sendo a principal subponderação tanto regional quanto globalmente.
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