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NY e expectativa de avanço da pauta econômica local puxam alta do Ibovespa

Publicado 29.08.2023, 08:38
Atualizado 29.08.2023, 12:10
© Reuters.  NY e expectativa de avanço da pauta econômica local puxam alta do Ibovespa

O Ibovespa sobe e mira os 118 mil pontos, apesar do recuo de 1,04% do minério de ferro em Dalian, na China, e de cerca de 0,70% do petróleo. Já as bolsas americanas ganharam tração após dados americanos de emprego mais fracos do que o esperado. "Talvez isso sugira menos altas de juros nos Estados Unidos. Porém, tendem a ficar altos por mais tempo", avalia Bruno Takeo, analista da Ouro Preto Investimentos.

A valorização do Índice Bovespa ainda é apoiada na perspectiva de avanço da pauta econômica doméstica, que é vista como bons olhos por investidores e especialistas, à medida que pode elevar a arrecadação e zerar o déficit primário em 2024. Além disso, notícias corporativas reforçam a elevação do Ibovespa, mas a liquidez ainda tende a seguir enfraquecida.

Na segunda à noite, o governo publicou em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) a MP que altera a tributação tanto dos fundos de investimento exclusivos quanto dos offshores (com aplicações no exterior, em geral, em paraísos fiscais). O texto foi enviado ao Congresso às vésperas da apresentação do projeto de Orçamento de 2024. Nesta manhã, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse espera que a Casa proteja os mais pobres na taxação de offshores e fundos.

"A medida é vista com bons olhos pois tende a tranquilizar a parte fiscal, à medida que vai gerar arrecadação. A falta de receitas é a grande incerteza do mercado. Se aumentar, traz essa tranquilidade", avalia Enrico Cozzolino, head de análise e sócio da Levante Investimentos.

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Além disso, para fechar o projeto do Orçamento do próximo ano com previsão de zerar o rombo das contas públicas, o governo estuda mudança no Juros Sobre Capital Próprio (JCP) no pacote de medidas arrecadatórias, que serão lançadas nesta semana. A notícia já empolgou as ações de bancos ontem, o que continuar nesta terça-feira. Itaú Unibanco (BVMF:ITUB4) PN, por exemplo, subia 2,52% às 11h13.

"De forma geral, as medidas devem ser vistas de forma positiva, mas sem reduzir substancialmente as dúvidas quanto ao alcance das metas fiscais nos próximos anos", pondera em nota o economista Silvio Campos Neto, sócio da Tendências Consultoria.

Ontem, o Ibovespa fechou em alta de 1,11%, aos 117.120,98 pontos e, conforme o economista Álvaro Bandeira, há espaço para nova valorização. Para firmar tendência, é preciso que o indicador mire a faixa dos 118 mil pontos, buscando os 120 mil pontos, avalia. "O dia é positivo em quase todos os mercados, só as commodities pesando", observa Bandeira em comentário matinal. Na Europa, as bolsas sobem, bem como tiveram alta na Ásia.

Na seara empresarial, as ações de frigoríficos devem ficar no radar e subirem. A Minerva (BVMF:BEEF3) comprou 16 plantas da Marfrig (BVMF:MRFG3) na América do Sul por R$ 7,5 bilhões. Marfrig subia 10,8% e Minerca caía 16,24% perto de 11h15. Já a Petrobras firmou concluiu a transferência da totalidade de participação nos polos Golfinho e Camarupim, e firmou memorando de entendimentos com o China Development Bank e o Bank of China. Petrobras PN (BVMF:PETR4) caía 0,12% e ON subia 0,25%. Já Vale (BVMF:VALE3) avançava 1,52%, em meio a expectativas de novos estímulos à econimia chinesa.

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Às 11h15, o Ibovespa subia 0,87%, aos 118.142,18 pontos, após abertura aos 117.123,70 pontos.

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