Depois do susto inicial no último fim de semana, com o início da guerra entre Israel e Hamas, a Petrobras (BVMF:PETR4) está observando o mercado, assim como outras petroleiras, as tendências do preço do petróleo após o conflito, disse nesta quarta-feira, 11, o presidente da estatal, Jean Paul Prates, após o encerramento de seminário sobre transição energética em parceria com o BNDES.
"Não são países produtores diretamente, é meio frio falar disso, mas do ponto de vista pragmático, você não teve um corte abrupto de produção, uma ameaça à oferta do petroleo. Tem que ver os países em volta, se os efeitos não vão se alastrar", disse Prates.
Desta maneira, Prates avalia que será possível garantir a segurança de abastecimento e preços para a população brasileira.
"A gente tem que garantir a segurança do povo brasileiro que sabe que seu País produz petróleo e por isso não fica a sabor da volatilidade do preço, ao deus dará como outros países", explicou.