

Por favor, tente outra busca
Últimas Notícias
SÃO PAULO (Reuters) -A Receita Federal informou nesta sexta-feira que o grupo asiático de comércio eletrônico Shopee e a varejista Amazon (O:AMZN) pediram para ingressar no programa Remessa Conforme, que permite a compra de produtos do exterior de até 50 dólares sem incidência do Imposto de Importação.
Além disso, o Mercado Livre (NASDAQ:MELI) afirmou, em nota, que também fez o pedido.
Com isso, as três empresas reforçam o conjunto de varejistas internacionais que se viram forçadas a se adequar às regras do governo diante de denúncias de uso de mecanismos que permitiam a compra de produtos do exterior por brasileiros sem pagamento do Imposto de Importação.
A Shein foi certificada na véspera como participante do programa da Receita, enquanto o AliExpress ingressou no final de agosto.
A Shopee, do grupo Sea, de Cingapura, disse em nota que mais de 85% das vendas na plataforma no Brasil são de lojistas nacionais.
O governo federal já informou que, em um segundo momento, pretende instituir uma cobrança do Imposto de Importação sobre as compras de até 50 dólares e está considerando uma alíquota de pelo menos 20%.
(Por Patricia Vilas BoasReportagem adicional de André RomaniEdição de Alberto Alerigi Jr. e Camila Moreira)
Tem certeza de que deseja bloquear %USER_NAME%?
Ao confirmar o bloqueio, você e %USER_NAME% não poderão ver o que cada um de vocês posta no Investing.com.
%USER_NAME% foi adicionado com êxito à sua Lista de bloqueios
Já que acabou de desbloquear esta pessoa, você deve aguardar 48 horas antes de bloqueá-la novamente.
Diga-nos o que achou desse comentário
Obrigado!
Seu comentário foi enviado aos moderadores para revisão
Adicionar comentário
Nós o incentivamos a usar os comentários para se engajar com os usuários, compartilhar a sua perspectiva e fazer perguntas a autores e entre si. No entanto, a fim de manter o alto nível do discurso que todos nós valorizamos e esperamos, por favor, mantenha os seguintes critérios em mente:
Os autores de spam ou abuso serão excluídos do site e proibidos de comentar no futuro, a critério do Investing.com