BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil sobem hoje?
Investing.com — Estrategistas do HSBC estão céticos de que a atual correção do S&P 500 esteja quase terminada, embora o sentimento e o posicionamento dos investidores estejam seguindo na direção certa.
O banco de investimento rebaixou os ativos de risco dos EUA para underweight na semana passada, abrangendo tanto crédito quanto ações, devido a preocupações com as mega-caps americanas, cíclicas e o alargamento dos spreads de high-yield (HY) dos EUA.
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Os estrategistas observam que a recuperação das cíclicas americanas, particularmente as ações de consumo, até o início da semana passada, não os convenceu de uma reviravolta no mercado.
Eles observaram que a amplitude do mercado de ações não está em níveis que sugeririam capitulação, e há potencial para mais vendas de acordo com os sinais de estratégia sistemática.
"Embora nossos indicadores de sentimento e posicionamento, no agregado, estejam se aproximando de um forte sinal de compra, permanecemos céticos e não estamos comprando na queda ainda", disseram em uma nota.
O HSBC também destacou que fatores fundamentais, como o prazo de tarifas de 2 de abril, poderiam introduzir incertezas adicionais e prolongar a fraqueza nos indicadores principais.
Importante ressaltar que não é necessário que ocorra uma recessão iminente nos EUA para que os ativos de risco continuem sua correção, destaca o HSBC. O mercado está atualmente focado em narrativas de dados leves, mas o banco sugere que mesmo alguns pontos de dados concretos decepcionantes poderiam estender a queda.
A instituição também discutiu diferentes cenários que poderiam influenciar o mercado, incluindo o clássico risk-off devido aos riscos de recessão nos EUA, preocupações com estagflação e inquietações sobre dados mais lentos combinados com problemas de dívida dos EUA decorrentes de potenciais cortes de impostos.
Em todos os cenários, o HSBC prevê que o ouro se tornará uma proteção de portfólio mais forte contra o dólar americano e os Treasuries dos EUA ou soberanos de mercados desenvolvidos nas próximas semanas.
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