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Investing.com — O Morgan Stanley (NYSE:MS) espera maior volatilidade no mercado após a decisão dos EUA de aumentar drasticamente as tarifas sobre a China. A corretora vê o mercado de ações A da China como uma opção melhor para proteção e diversificação em meio às tensões comerciais.
Os recentes aumentos tarifários elevam a taxa tarifária ponderada dos EUA sobre a China para 65%, entre as mais altas globalmente. O mercado está se ajustando ao potencial impacto econômico e ao risco de uma maior escalada entre EUA e China.
O Morgan Stanley acredita que o mercado de ações A da China será menos volátil que os mercados offshore devido à sua base de investidores predominantemente de varejo e menor correlação com o mercado global. A empresa recomenda aumentar a exposição às ações A tanto em portfólios focados na China quanto globais.
Embora o crescimento econômico da China possa sofrer um impacto maior do que durante as tensões comerciais de 2018-19, o Morgan Stanley espera que o impacto nos lucros corporativos seja menor.
O índice MSCI China gera apenas 13% da receita fora da China, com exposição aos EUA abaixo de 3%.
O Morgan Stanley destacou empresas chinesas com alta exposição de receita aos EUA que podem enfrentar dificuldades no curto prazo.
Estas incluem GoerTek Inc, Lenovo, Luxshare Precision, BYD (SZ:002594) Electronic, Zhejiang Crystal-Optech, Universal Scientific Industrial e WuXi AppTec.
Outras empresas na lista abrangem setores como saúde, tecnologia, bens de consumo e industriais.
A empresa aconselha monitorar o movimento do iuane, potenciais negociações EUA-China e qualquer grande flexibilização política na China para compensar o impacto das tarifas.
O Morgan Stanley mantém uma posição neutra (equal-weight) no MSCI China dentro de sua estrutura mais ampla de mercados emergentes.
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