Os juros futuros renovam mínimas e têm leve baixa a partir dos vértices médios da curva, em sintonia com dólar e rendimentos dos Treasuries, com investidores à espera do índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos (CPI) de agosto, que será divulgado às 9h30.
Os curtos ficam estáveis, após o volume de serviços prestados subir 1,2% em julho ante junho, superando o teto das previsões do mercado, que iam desde uma queda de 1,8% a uma alta de 1,1%, com mediana de estabilidade (0,0%). No mês anterior, o indicador havia aumentado 1,7%. O indicador brasileiro não deve alterar a perspectiva de aumento de 25 pontos-base da Selic na próxima semana, para 10,75%.
Às 9h20 desta quarta-feira, 11, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 marcava 11,745%, de 11,761%, e o para janeiro de 2027 tinha mínima de 11,705%, de 11,731% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2029 tinha mínima de 11,740%, de 11,812%.
CONFIRA: Curva de juros do Brasil