No terceiro trimestre de 2024, a CN (Canadian National Railway Company, ticker: CNR) reportou um modesto crescimento financeiro e melhorias operacionais em meio a um cenário de desafios macroeconômicos e trabalhistas. A presidente e CEO Tracy Robinson destacou um aumento de 2% no lucro por ação (LPA) em relação ao ano anterior, atingindo 1,72$, e um índice operacional (IO) de 63,1%. Apesar das condições macroeconômicas mais brandas, a CN prevê crescimento de volume impulsionado por uma robusta pipeline de oportunidades com clientes e implementou ajustes operacionais para alinhar recursos com a demanda.
Principais Destaques
- O LPA da CN aumentou 2% em relação ao ano anterior para 1,72$ com um IO de 63,1%.
- Melhoria na velocidade dos vagões para 358,89 quilômetros por dia e velocidade dos trens para 32,19 quilômetros por hora.
- As condições macroeconômicas se abrandaram, impactando o negócio de mercadorias.
- As contratações foram pausadas e os recursos foram ajustados, especialmente nas regiões Leste e Sul.
- Melhorias de segurança e ganhos de eficiência incluem uma redução de 30% na frequência de acidentes.
- A receita aumentou 3% e os RTMs cresceram 2%, impulsionados pelo intermodal de longa distância e produtos petrolíferos refinados.
- A CN espera um crescimento do LPA diluído ajustado de baixo dígito único para 2024 e crescimento de volume no limite inferior da faixa de 3% a 5%.
- Espera-se que o índice operacional melhore no Q4 em comparação com o Q3.
- A empresa está investindo em infraestrutura para apoiar o crescimento nos mercados de energia e intermodal.
- O posicionamento competitivo e as estratégias de precificação da CN estão definidos para superar a inflação ferroviária entrando em 2025.
Perspectiva da Empresa
- Espera-se crescimento contínuo nos volumes intermodais, particularmente nos negócios internacionais.
- Crescimento do LPA diluído ajustado projetado para estar no baixo dígito único para 2024.
- Crescimento de volume previsto para estar no limite inferior da faixa de 3% a 5%.
- Espera-se que o índice operacional melhore no Q4.
- Iniciativas-chave incluem a expansão da capacidade do terminal de areia de fraturamento e operações no terminal de combustível da Grande Área de Toronto.
Destaques Pessimistas
- Ventos contrários macroeconômicos podem afetar a recuperação geral do volume.
- Negociações trabalhistas nos portos da Costa Oeste e no Porto de Montreal representam potenciais impactos na confiança dos clientes.
- Problemas de excesso de oferta nas operações de transporte rodoviário doméstico.
Destaques Otimistas
- Fortes ventos favoráveis dos setores de grãos e petróleo.
- Investimentos contínuos em infraestrutura por parte dos clientes.
- Otimismo em relação ao serviço premium Falcon no México.
Falhas
- Incertezas trabalhistas e condições de mercado levaram a declínios nos volumes intermodais domésticos e automotivos.
Destaques da Sessão de Perguntas e Respostas
- A administração está confiante na melhoria do IO no Q4, apesar do Q3 tipicamente ter margens mais altas.
- Preocupações abordadas em relação à obtenção de crescimento de volume de 3% a 5%, com necessidade de um aumento sequencial de quase 12%.
- Espera-se que os preços superem a inflação ferroviária à medida que a CN avança para 2025.
- Perspectiva de LPA de três anos ajustada para um CAGR de alto dígito único, com mais detalhes a serem divulgados em janeiro.
A liderança da CN permanece focada em manter a fluidez operacional e se preparar para o crescimento em vários setores. Com ajustes estratégicos na capacidade operacional, gestão de recursos e planejamento de despesas de capital, a CN está preparada para navegar nas condições atuais de mercado enquanto entrega valor aos acionistas e garante confiabilidade de serviço para os clientes.
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