O UBS, maior banco da Suíça, registrou lucro líquido de US$ 1,14 bilhão no segundo trimestre, superando as expectativas dos analistas de US$ 528 milhões. Isso marca os primeiros resultados financeiros desde a fusão legal formal do UBS com o ex-rival Credit Suisse. A receita total do grupo do banco atingiu US$ 11,9 bilhões, acima da estimativa consensual de US$ 11,6 bilhões.
O CEO do UBS, Sergio Ermotti, expressou satisfação com os resultados, afirmando: "Nossos resultados do primeiro semestre refletem o progresso significativo que fizemos desde o fechamento da aquisição, à medida que cumprimos todos os nossos compromissos com as partes interessadas". Ermotti também observou que o UBS está no caminho certo para atingir suas metas financeiras e retornar aos níveis de lucratividade anteriores à fusão.
Além dos ganhos relatados, o UBS obteve US$ 0,9 bilhão em economia de custos brutos, alcançando aproximadamente 45% de sua economia de custos brutos anualizados. Esse desenvolvimento ocorre depois que as autoridades suíças supervisionaram a fusão histórica de dois bancos globais sistemicamente importantes no primeiro semestre de 2023.
Após a fusão, o UBS sofreu dois trimestres de perdas devido aos custos associados à integração do Credit Suisse. No entanto, a confiança dos investidores na fusão inicialmente levou a um aumento significativo no valor das ações do UBS, com um aumento de mais de dois terços desde o momento da aquisição em março de 2023. Apesar desses ganhos, as ações do UBS enfrentaram recentemente desafios em meio a uma instabilidade mais ampla nos mercados globais.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.