Juros futuros caem em linha com Treasuries e recuperação de ativos brasileiros
A Acadian Asset Management Inc. (AAMI) reportou um desempenho financeiro robusto para o segundo trimestre de 2025, com aumentos significativos na receita e no lucro por ação. A empresa registrou um crescimento de 15% na receita, impulsionado por um aumento de 16% nas taxas de gestão, e um notável aumento de 42% no LPA diluído, refletindo forte eficiência operacional e recuperação do mercado.
Principais destaques
- Receita do 2º tri de 2025 aumentou 15% em comparação ao ano anterior, atingindo US$ 124,9 milhões.
- Taxas de gestão subiram 16%, apoiadas por um aumento de 20% na média de ativos sob gestão.
- LPA diluído disparou 42%, demonstrando rentabilidade aprimorada.
- Margem operacional melhorou 360 pontos base para 30,7%.
- A empresa retornou US$ 1,4 bilhão aos acionistas por meio de recompras e dividendos.
Desempenho da empresa
O desempenho da Acadian Asset Management no 2º tri de 2025 destaca seu foco estratégico na expansão de sua oferta de produtos e na melhoria da eficiência operacional. A empresa capitalizou na recuperação dos mercados globais de ações, particularmente na Europa e nos mercados emergentes, o que contribuiu para retornos mais elevados. A posição da AAMI como gestora sistemática de capital aberto permitiu alcançar um retorno excedente anualizado de 4,5%, superando os benchmarks em múltiplos períodos.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 124,9 milhões, um aumento de 15% em relação ao 2º tri de 2024.
- LPA diluído: 64¢, alta de 42% em comparação ao ano anterior.
- EBITDA ajustado aumentou 22%.
- Margem operacional expandiu para 30,7%.
- Índice de despesas operacionais diminuiu 420 pontos base para 44,6%.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Acadian Asset Management está focada em impulsionar o crescimento por meio de iniciativas de distribuição e manutenção de um robusto pipeline institucional. A empresa está comprometida com a escalabilidade e alavancagem operacional, com planos para continuar devolvendo capital excedente aos acionistas. Espera-se que os índices de despesas operacionais permaneçam entre 45% e 47% para o ano fiscal de 2025, com uma projeção de índice de remuneração variável entre 43% e 47%.
Comentários da diretoria
A CEO Kelly Yang enfatizou a posição única da empresa, afirmando: "Somos a única gestora sistemática de capital aberto". O CFO Scott Hynes destacou o foco na eficiência operacional: "Estamos muito focados em continuar impulsionando a alavancagem operacional no negócio". Yang também observou o forte desempenho de investimento da empresa, com "mais de 94% das estratégias por receita superando o desempenho em períodos de três, cinco e dez anos".
Riscos e desafios
- A volatilidade do mercado continua sendo um risco significativo, particularmente em mercados emergentes.
- Flutuações cambiais, como o enfraquecimento do dólar, podem impactar a receita internacional.
- Aumento da concorrência de outros gestores de ativos poderia pressionar as margens.
- Mudanças regulatórias em mercados-chave podem afetar estratégias operacionais.
- Dependência de grandes contas institucionais pode representar riscos de concentração.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, os analistas focaram nos fortes fluxos impulsionados por estratégias de ações aprimoradas. Uma contribuição significativa para os fluxos líquidos do 2º tri veio de uma grande conta, destacando a importância de diversificar geograficamente a base de clientes. Os executivos expressaram otimismo sobre a melhoria contínua na alavancagem operacional, ressaltando as iniciativas estratégicas da empresa.
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