Lucro do BB tomba 60% no 2º tri; banco reduz payout para 30%
Investing.com — A Baker Hughes divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 0,51, superando a previsão de US$ 0,48. Apesar do resultado positivo, a receita da empresa de US$ 6,43 bilhões ficou abaixo dos US$ 6,53 bilhões esperados. Após o anúncio dos resultados, o preço das ações da Baker Hughes caiu 3,79% para US$ 36,90 no after-market.
Principais destaques
- O LPA ajustado da Baker Hughes superou as previsões em 6,3%.
- A receita ficou abaixo das expectativas em aproximadamente US$ 100 milhões.
- O preço das ações caiu 3,79% no after-market.
- Forte desempenho nos pedidos de Tecnologia Industrial e Energética (IET).
- Foco contínuo na melhoria de margens e expansão de mercado.
Desempenho da empresa
A Baker Hughes demonstrou um desempenho sólido no 1º tri de 2025, com um aumento de 19% no LPA ajustado em comparação ao ano anterior. A empresa continuou fortalecendo sua posição no setor de Tecnologia Industrial e Energética, garantindo pedidos significativos. No entanto, a receita abaixo do esperado e as preocupações do mercado com a redução de gastos upstream levaram a uma reação negativa no mercado de ações.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 6,43 bilhões, ligeiramente abaixo da previsão de US$ 6,53 bilhões.
- LPA ajustado: US$ 0,51, superando a previsão de US$ 0,48.
- EBITDA ajustado: US$ 1,04 bilhão, um aumento de 10% em relação ao ano anterior.
- Fluxo de caixa livre: US$ 454 milhões.
- Saldo de caixa: US$ 3,3 bilhões.
Resultados vs. previsões
A Baker Hughes reportou um LPA de US$ 0,51, superando a previsão de US$ 0,48 em aproximadamente 6,3%. Apesar desta surpresa positiva nos lucros, a receita de US$ 6,43 bilhões ficou cerca de US$ 100 milhões abaixo do previsto, afetando o sentimento dos investidores.
Reação do mercado
Após a divulgação dos resultados, as ações da Baker Hughes caíram 3,79% no after-market, fechando a US$ 36,90. A queda das ações foi influenciada pela receita abaixo do esperado e por preocupações mais amplas do mercado sobre a redução de gastos upstream. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, com máxima de US$ 49,40 e mínima de US$ 30,93.
Perspectivas e orientações
Para o 2º tri de 2025, a Baker Hughes prevê receita total entre US$ 6,3 bilhões e US$ 7,0 bilhões e EBITDA total entre US$ 1,04 bilhão e US$ 1,2 bilhão. A empresa mantém seu compromisso de atingir uma meta de margem de 20% no segmento de Serviços e Equipamentos para Campos Petrolíferos (OFSE), apesar dos impactos tarifários previstos entre US$ 100 milhões e US$ 200 milhões para o ano.
Comentários da diretoria
O CEO Lorenzo Simonelli enfatizou o duplo objetivo de aumentar o fornecimento de energia enquanto reduz as emissões, destacando o papel fundamental do gás natural. O CFO Ahmed Mogul reiterou o compromisso da empresa com a melhoria das margens, afirmando: "Continuamos focados no que controlamos e seguimos comprometidos com o marco de 20% de margem."
Riscos e desafios
- Redução de gastos upstream: Espera-se que os gastos upstream globais e norte-americanos diminuam, potencialmente impactando a receita da Baker Hughes.
- Impactos tarifários: Estimados entre US$ 100 milhões e US$ 200 milhões para 2025, as tarifas representam um desafio significativo.
- Incerteza do mercado: Fatores econômicos e geopolíticos podem afetar a demanda e os preços.
- Interrupções na cadeia de suprimentos: Problemas contínuos na cadeia de suprimentos global podem impactar as operações.
- Pressões competitivas: A intensa competição no setor de energia pode afetar a participação de mercado.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, os analistas se concentraram nas estratégias da Baker Hughes para mitigar os impactos tarifários e melhorar as margens. Os executivos abordaram as incertezas do mercado e destacaram oportunidades de crescimento em data centers e GNL.
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