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Investing.com — A Diebold Nixdorf Inc. (DBD) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando uma queda significativa no lucro por ação (LPA) em comparação com as previsões dos analistas. A empresa registrou um LPA de US$ 0,37, abaixo dos US$ 0,59 esperados, e reportou receita de US$ 841,1 milhões. Após o anúncio, o preço das ações da empresa caiu 2,52% na pré-abertura do mercado, refletindo a decepção dos investidores.
Principais destaques
- O LPA do 1º tri de 2025 da Diebold Nixdorf de US$ 0,37 ficou US$ 0,22 abaixo da previsão.
- O preço das ações caiu 2,52% após a divulgação dos resultados.
- A empresa alcançou um recorde de US$ 6 milhões em fluxo de caixa livre positivo no 1º tri.
- A margem bruta melhorou 140 pontos base sequencialmente.
- Foi observado forte impulso de mercado na Europa e América Latina.
Desempenho da empresa
O desempenho da Diebold Nixdorf no 1º tri de 2025 mostrou resultados mistos. Embora a empresa tenha alcançado um recorde de US$ 6 milhões em fluxo de caixa livre positivo e expandido sua margem bruta, ela teve dificuldades para atender às expectativas de LPA. A carteira de pedidos aumentou de US$ 800 milhões para US$ 900 milhões, indicando forte demanda, particularmente nos setores bancário e de varejo. No entanto, a significativa diferença no LPA ofuscou essas conquistas, contribuindo para uma reação negativa do mercado.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 841,1 milhões
- Lucro por ação: US$ 0,37, abaixo da previsão de US$ 0,59
- Margem bruta: Expandiu 140 pontos base sequencialmente
- EBITDA ajustado: US$ 87 milhões
- Liquidez: US$ 635 milhões, incluindo US$ 328 milhões em caixa
Resultados vs. previsão
O LPA do 1º tri de 2025 da Diebold Nixdorf de US$ 0,37 ficou abaixo da previsão de US$ 0,59, representando uma diferença significativa de US$ 0,22. Este desvio das expectativas marca um trimestre desafiador para a empresa, impactando o sentimento dos investidores e o desempenho das ações.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, o preço das ações da Diebold Nixdorf caiu 2,52%, fechando em US$ 45,25. Este movimento reflete o sentimento negativo mais amplo entre os investidores, impulsionado pelo fracasso da empresa em atender às expectativas de LPA. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, com máxima de US$ 51,81 e mínima de US$ 34,38.
Perspectivas e orientações
Apesar do resultado abaixo do esperado no 1º tri, a Diebold Nixdorf mantém-se otimista quanto às suas perspectivas futuras. A empresa projeta um EBITDA ajustado de US$ 470 milhões a US$ 490 milhões para 2025 e espera um fluxo de caixa livre na faixa de US$ 190 milhões a US$ 210 milhões. Ela visa um crescimento de receita de dígito médio até 2027 e crescimento de EBITDA ajustado de dois dígitos, visando margens de 15%.
Comentários da diretoria
O CEO Octavio Marquez afirmou: "Entregamos um trimestre forte, focando em nossos clientes e funcionários enquanto melhoramos as operações". O CFO Tom enfatizou o compromisso da empresa em devolver o excesso de caixa aos acionistas. Marquez também observou: "Ainda estamos relativamente no início do ciclo de adoção de reciclagem", destacando o potencial de crescimento nesta área.
Riscos e desafios
- Impactos de tarifas, com um efeito bruto de aproximadamente US$ 20 milhões, representam um desafio, embora 50% seja mitigável.
- Despesas com câmbio são uma preocupação, descritas como não-caixa e não-operacionais.
- Manter o crescimento diante de pressões macroeconômicas e saturação do mercado pode ser difícil.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas perguntaram sobre o ciclo contínuo de renovação bancária e promissores projetos-piloto de varejo com grandes varejistas. A empresa também abordou preocupações sobre impactos de tarifas e despesas com câmbio, enfatizando sua natureza não-operacional.
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