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Investing.com — A Henry Schein Inc (NASDAQ:HSIC). divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando uma modesta superação nas expectativas de lucro por ação (LPA), mas ficando aquém das expectativas de receita. As ações da empresa sofreram uma queda de 2,8% nas negociações pré-mercado após o anúncio. Apesar da receita abaixo do esperado, a liderança da Henry Schein mantém-se otimista quanto ao crescimento futuro, citando iniciativas estratégicas e inovações de produtos como principais impulsionadores.
Principais destaques
- LPA de US$ 1,15 superou a previsão de US$ 1,12.
- Receita de US$ 3,17 bilhões ficou abaixo da previsão de US$ 3,24 bilhões.
- Ações caíram 2,8% após a divulgação dos resultados.
- Margem operacional não-GAAP melhorou em 14 pontos base para 7,25%.
- Esforços de reestruturação alcançaram US$ 60 milhões em economia de custos.
Desempenho da empresa
O desempenho da Henry Schein no primeiro trimestre de 2025 mostrou resiliência em meio a condições desafiadoras de mercado. As vendas globais da empresa atingiram US$ 3,2 bilhões, marcando uma leve queda ano a ano de 0,1%, principalmente devido aos impactos da taxa de câmbio. Apesar desses obstáculos, a empresa alcançou uma melhoria de 81 pontos base na margem operacional GAAP e um aumento de 14 pontos base na margem operacional não-GAAP, sinalizando maior eficiência operacional.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 3,17 bilhões, queda de 0,1% em relação ao ano anterior
- LPA: US$ 1,15, comparado a US$ 0,88 de LPA GAAP
- Lucro líquido GAAP: US$ 110 milhões
- Lucro líquido não-GAAP: US$ 143 milhões
- EBITDA ajustado: US$ 259 milhões
Resultados vs. previsões
A Henry Schein reportou um LPA de US$ 1,15, superando a previsão de US$ 1,12 em 2,7%. No entanto, a receita foi de US$ 3,17 bilhões, ficando abaixo dos US$ 3,24 bilhões previstos em aproximadamente 2,2%. Este desempenho misto reflete os desafios contínuos da empresa com flutuações cambiais e condições de mercado.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Henry Schein caíram 2,8% nas negociações pré-mercado. A queda reflete preocupações dos investidores com a receita abaixo do esperado e tendências mais amplas do mercado. As ações estão atualmente sendo negociadas próximas à sua mínima de 52 semanas de US$ 60,56, indicando potencial cautela dos investidores apesar da superação do LPA.
Perspectivas e orientações
Para o restante de 2025, a Henry Schein prevê um LPA não-GAAP na faixa de US$ 4,80 a US$ 4,94, com crescimento total de vendas esperado entre 2% e 4%. A empresa visa um crescimento de dígito médio no EBITDA ajustado e espera que negócios de alto crescimento contribuam significativamente para o lucro operacional até 2027.
Comentários da diretoria
O CEO Stanley Bergman expressou confiança na trajetória da empresa, afirmando: "Estamos nos sentindo muito bem com o negócio". O CFO Ron South acrescentou: "Nossos pedidos de equipamentos estão muito alinhados com nossas expectativas", enfatizando a estabilidade do mercado de equipamentos odontológicos.
Riscos e desafios
- A volatilidade cambial continua impactando a receita.
- Potenciais desafios macroeconômicos podem afetar os gastos dos consumidores.
- Pressões competitivas nos mercados odontológico e médico.
- Interrupções na cadeia de suprimentos podem representar riscos operacionais.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre as estratégias de mitigação de tarifas da empresa e o impacto das taxas de câmbio. Os executivos abordaram essas preocupações, destacando os esforços contínuos para gerenciar custos e navegar pelas incertezas econômicas.
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