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Alpha Sigma (ALFA) divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, apresentando um desempenho financeiro robusto com conquistas significativas de EBITDA e variações regionais notáveis. Apesar dos desafios, a empresa mantém-se otimista quanto ao crescimento futuro, sustentado por iniciativas estratégicas e posicionamento de mercado.
Principais destaques
- Alcançou o segundo maior EBITDA comparável da história da empresa em US$ 468 milhões.
- Receita e volume recordes nos Estados Unidos, com EBITDA de US$ 6 milhões.
- Expansão estratégica na Europa com novas instalações de produção.
- Desafios contínuos com custos de matérias-primas, particularmente na produção de peru.
- Perspectiva positiva para melhoria de margens no segundo semestre de 2025.
Desempenho da empresa
Os resultados do 2º tri de 2025 da Alpha Sigma refletem um desempenho misto em diferentes regiões. A empresa alcançou seu segundo maior EBITDA comparável em US$ 468 milhões, demonstrando forte eficiência operacional. Nos Estados Unidos, a ALFA registrou volume e receita trimestrais recordes, contribuindo para um EBITDA de US$ 6 milhões, o mais alto para o 2º tri na história da região. Por outro lado, a América Latina experimentou uma queda no EBITDA de 19% em moedas locais, apesar de alcançar receitas neutras em moeda em níveis recordes.
Destaques financeiros
- EBITDA comparável: US$ 468 milhões, o segundo maior na história da empresa.
- Relação dívida líquida consolidada/EBITDA: 2,6x.
- Dividendos pagos: US$ 84 milhões.
- Crescimento de vendas no México: 12% em moeda neutra; EBITDA caiu 5% em termos de peso.
- Ganho não recorrente na Europa: € 68 milhões de reembolsos de seguro.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Alpha Sigma prevê melhorias nas margens na segunda metade de 2025, impulsionadas por iniciativas estratégicas de preços e gestão de volume. A empresa projeta crescimento de volume estável a baixo de um dígito e potenciais ajustes adicionais de preços. Na Europa, a ALFA visa uma margem de EBITDA normalizada na faixa média a alta de um dígito até 2027.
Comentários da diretoria
Roberto Olivarez, CFO, enfatizou a resiliência da empresa, afirmando: "Escala, diversificação e cultura empresarial desempenharam um papel fundamental na navegação pelo ambiente altamente fluido deste ano". Ele também expressou otimismo, dizendo: "Estamos entusiasmados com as oportunidades futuras e permanecemos comprometidos em gerar valor para todos os nossos stakeholders".
Riscos e desafios
- Pressões de custos de matérias-primas, especialmente na produção de peru, continuam impactando as margens.
- Incertezas geopolíticas e econômicas afetando o sentimento do mercado.
- Flutuações cambiais, particularmente o peso mexicano, influenciando estruturas de custos.
- Enfraquecimento da demanda no canal de foodservice, notadamente em áreas turísticas mexicanas.
- Níveis globais baixos de confiança do consumidor podem reduzir a demanda.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas levantaram preocupações sobre as contínuas pressões de custos de matérias-primas e seu impacto nas margens. A administração destacou os potenciais benefícios da valorização do peso mexicano na redução do custo de mercadorias vendidas (CMV) e reiterou uma abordagem cautelosa em relação aos preços para manter a fidelidade do consumidor. A empresa também está focada em sustentar o impulso de volume no canal de foodservice.
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