Chefe do BLS demitido por Trump: Por que os mercados não reagiram?
A Brighthouse Financial Inc. reportou resultados decepcionantes para o segundo trimestre de 2025, com lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 3,43, ficando abaixo dos US$ 4,48 previstos. Esta queda de 23,44% foi acompanhada por uma receita de US$ 871 milhões, significativamente abaixo dos US$ 2,2 bilhões esperados, resultando em uma surpresa negativa de receita de 60,41%. Após o anúncio, o preço da ação caiu 3,13% durante o horário regular de negociação e sofreu uma queda adicional de 4,3% nas negociações de pré-mercado, refletindo as preocupações dos investidores sobre o desempenho da empresa.
Principais destaques
- O LPA do 2º tri de 2025 da Brighthouse Financial de US$ 3,43 ficou 23,44% abaixo das previsões.
- A receita foi de US$ 871 milhões, uma queda de 60,41% em relação às expectativas.
- O preço da ação caiu 3,13% após os resultados e 4,3% nas negociações de pré-mercado.
- As vendas totais de anuidades aumentaram 16% sequencialmente para US$ 2,6 bilhões.
- A empresa planeja concluir a transição de sua estratégia de hedge até setembro de 2025.
Desempenho da empresa
A Brighthouse Financial enfrentou um trimestre desafiador, com lucros ajustados de US$ 198 milhões, abaixo dos US$ 245 milhões no 1º tri de 2025 e US$ 346 milhões no 2º tri de 2024. Apesar de um aumento nas vendas totais de anuidades e um forte desempenho na categoria de produtos Shield, os resultados financeiros gerais da empresa ficaram abaixo das expectativas. O portfólio de investimentos alternativos rendeu apenas 1,5%, muito abaixo da expectativa anual de longo prazo de 9-11%.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 871 milhões, significativamente abaixo da previsão de US$ 2,2 bilhões.
- Lucro por ação: US$ 3,43, comparado à previsão de US$ 4,48.
- Capital Ajustado Total: US$ 5,6 bilhões, acima dos US$ 5,5 bilhões no 1º tri de 2025.
- Índice de Capital Baseado em Risco estimado: 405-425%.
Resultados vs. previsão
A Brighthouse Financial ficou 23,44% abaixo da previsão de LPA, reportando US$ 3,43 contra os US$ 4,48 esperados. A receita também ficou 60,41% abaixo, registrando US$ 871 milhões em comparação aos US$ 2,2 bilhões projetados. Esta significativa diferença tanto nos lucros quanto na receita destaca os desafios enfrentados pela empresa no trimestre atual.
Reação do mercado
O mercado reagiu negativamente ao relatório de resultados da Brighthouse Financial, com o preço da ação caindo 3,13% durante o horário regular de negociação e mais 4,3% nas negociações de pré-mercado. A ação está atualmente sendo negociada a US$ 44,09, abaixo do último fechamento de US$ 46,07. Este movimento reflete as preocupações dos investidores sobre a capacidade da empresa de atender às expectativas financeiras e manter o crescimento.
Perspectivas e orientações
Apesar dos resultados decepcionantes, a Brighthouse Financial mantém-se otimista quanto ao desempenho futuro. A empresa continua explorando iniciativas estratégicas para gerar capital a curto prazo e está focada em novos negócios em todas as linhas de produtos. No entanto, não estão sendo fornecidas projeções de fluxo de caixa livre de longo prazo para 2025.
Comentários da diretoria
O CEO Eric Staggerwalt enfatizou: "Somos uma operadora de primeira linha neste setor", enquanto o CFO Ed Behar tranquilizou os investidores, afirmando: "Continuamos focados em proteger nosso balanço estatutário sob cenários de mercado adversos". O Diretor de Distribuição e Marketing Miles Lambert acrescentou: "Continuamos atingindo nossas metas", destacando o compromisso da empresa com seus objetivos estratégicos.
Riscos e desafios
- Desempenho abaixo do esperado do portfólio de investimentos alternativos, rendendo apenas 1,5%.
- Pressões competitivas no mercado de anuidades.
- Complexidade na transição da estratégia de hedge para anuidades variáveis e livros Shield.
- Incertezas macroeconômicas afetando rendimentos de investimentos e vendas.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o cronograma de potenciais revisões atuariais, com discussões centradas nas revisões GAAP do 3º tri e estatutárias do 4º tri. A empresa também abordou questões sobre mudanças em sua estratégia de hedge, enfatizando que esses ajustes são incrementais em vez de radicais. Preocupações relacionadas à gestão de capital e potenciais fusões e aquisições também foram levantadas, refletindo o interesse contínuo dos investidores na direção estratégica da empresa.
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