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Investing.com — A Custom Truck OneSource divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) ajustado de -US$ 0,08, abaixo da previsão de -US$ 0,06. A receita também ficou aquém das estimativas, totalizando US$ 422 milhões contra uma projeção de US$ 434,49 milhões. As ações da empresa reagiram negativamente, caindo 1,99% nas negociações após o fechamento do mercado.
Principais destaques
- O LPA e a receita da Custom Truck ficaram abaixo das expectativas dos analistas.
- As ações caíram quase 2% nas negociações após o fechamento do mercado.
- A empresa reafirmou suas projeções para o ano fiscal de 2025, apesar dos resultados abaixo do esperado no 1º tri.
- Investimentos estratégicos na frota de aluguel continuam impulsionando o crescimento.
- A alavancagem líquida tem como meta ficar abaixo de 3x até o final do ano fiscal de 2026.
Desempenho da empresa
A Custom Truck OneSource demonstrou resiliência em suas operações principais, apesar de não atingir as previsões financeiras. A empresa relatou melhorias significativas ano a ano nos indicadores-chave de desempenho (KPIs) do segmento de aluguel e manteve demanda robusta nos mercados de utilidades, transporte e infraestrutura. O foco estratégico nos segmentos de Aluguel e Venda de Equipamentos (ERS) e Venda de Equipamentos para Caminhões (TES) continua gerando resultados positivos.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 422 milhões, abaixo da previsão de US$ 434,49 milhões.
- Lucro bruto ajustado: US$ 136 milhões.
- EBITDA ajustado: US$ 73 milhões.
- A utilização da frota de aluguel aumentou para 77,8% em comparação ao ano anterior.
Resultados versus previsões
O LPA da Custom Truck de -US$ 0,08 ficou abaixo dos -US$ 0,06 esperados, marcando uma diferença negativa de aproximadamente 33%. Esta queda, juntamente com uma receita US$ 12,29 milhões abaixo do previsto, sugere desafios para atender às expectativas do mercado, contrastando com tendências positivas observadas em trimestres anteriores.
Reação do mercado
Após a divulgação dos resultados, as ações da Custom Truck caíram 1,99%, fechando a US$ 3,95 nas negociações após o expediente. Esta queda posiciona a ação mais próxima de sua mínima de 52 semanas de US$ 3,03, refletindo a decepção dos investidores com os resultados abaixo do esperado. O desempenho do mercado mais amplo e as tendências específicas do setor serão cruciais para determinar os movimentos futuros de preço.
Perspectivas e projeções
Apesar dos resultados abaixo do esperado no 1º tri, a Custom Truck reafirmou suas projeções para o ano fiscal de 2025, prevendo receita total entre US$ 1,97 bilhão e US$ 2,06 bilhões e EBITDA ajustado entre US$ 370 milhões e US$ 390 milhões. A empresa antecipa aceleração da receita na segunda metade do ano e visa reduzir a alavancagem líquida para menos de 3x até o ano fiscal de 2026.
Comentários da diretoria
O CEO Ryan McMonigle expressou otimismo sobre as perspectivas da empresa, afirmando: "Nossa perspectiva de negócios permanece positiva." Ele destacou a demanda sustentada nos mercados finais impulsionada por megatendências seculares. O CFO Chris Eperjesy enfatizou o uso estratégico do fluxo de caixa livre alavancado para reduzir a alavancagem líquida, declarando: "Pretendemos usar nosso fluxo de caixa livre alavancado este ano para reduzir nossa alavancagem líquida."
Riscos e desafios
- Interrupções na cadeia de suprimentos: Potenciais impactos de mudanças tarifárias podem afetar estratégias de inventário.
- Saturação do mercado: Aumento da concorrência nos mercados de aluguel e vendas representa um risco.
- Incerteza econômica: Pressões macroeconômicas podem impactar a demanda em mercados-chave.
- Redução da alavancagem: Alcançar a redução da alavancagem líquida almejada requer gestão financeira disciplinada.
- Crescimento da receita: Atingir metas ambiciosas de receita depende da execução bem-sucedida de iniciativas estratégicas.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, os analistas concentraram-se nas estratégias da empresa para mitigar impactos tarifários e gerenciar o inventário. O crescimento na carteira de pedidos e os prazos para conversão de pedidos de equipamentos também foram tópicos-chave de discussão.
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