Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Investing.com — A Edison International (NYSE:EIX) divulgou seus resultados do 1º tri de 2025, revelando um LPA de US$ 1,37, ligeiramente abaixo da previsão de US$ 1,41. A receita da empresa também ficou aquém das expectativas, atingindo US$ 3,81 bilhões contra uma previsão de US$ 4,4 bilhões. Após a divulgação dos resultados, as ações da Edison International caíram 1,24% nas negociações após o fechamento do mercado, para US$ 58 por ação.
Principais destaques
- O LPA do 1º tri de 2025 da Edison International de US$ 1,37 ficou abaixo da previsão de US$ 1,41.
- A receita do trimestre foi de US$ 3,81 bilhões, abaixo dos US$ 4,4 bilhões esperados.
- As negociações após o fechamento do mercado viram as ações caírem 1,24% para US$ 58.
- A empresa reafirmou sua expectativa de crescimento de LPA de longo prazo de 5-7% de 2025 a 2028.
- Grandes investimentos em resiliência da rede e mitigação de incêndios florestais estão em andamento.
Desempenho da empresa
O desempenho do 1º tri de 2025 da Edison International mostrou um aumento de 21% no LPA em comparação com US$ 1,13 no mesmo período do ano passado, impulsionado por uma contribuição de US$ 0,30 da aprovação de um acordo. Apesar do aumento nos lucros, a empresa não atendeu às expectativas dos analistas, o que pode ser atribuído a números de receita menores do que o previsto. A Edison continua focada em melhorias de infraestrutura e engajamento regulatório, particularmente no mercado de serviços públicos da Califórnia.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 3,81 bilhões, em comparação com a previsão de US$ 4,4 bilhões.
- Lucro por ação: US$ 1,37, em comparação com a previsão de US$ 1,41.
- Crescimento do LPA ano a ano: 21%, de US$ 1,13 no 1º tri de 2024 para US$ 1,37 no 1º tri de 2025.
Resultados vs. previsão
O LPA do 1º tri de 2025 da Edison International de US$ 1,37 ficou abaixo da previsão de US$ 1,41, marcando uma deficiência de aproximadamente 2,8%. A receita também ficou 13,4% abaixo das estimativas. Esse desempenho contrasta com trimestres anteriores, quando a empresa frequentemente atendia ou superava as expectativas, sugerindo possíveis desafios para atingir as metas de receita.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Edison International caíram 1,24% nas negociações após o fechamento do mercado, refletindo a decepção dos investidores com os resultados abaixo do esperado. O movimento das ações permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, com mínima de US$ 49,06 e máxima de US$ 88,77. Essa queda está alinhada com tendências mais amplas do mercado, onde as ações de serviços públicos enfrentaram pressão devido a incertezas regulatórias.
Perspectivas e orientações
A Edison International mantém-se confiante em sua faixa de orientação de LPA para 2025 de US$ 5,94 a US$ 6,34 e espera um crescimento anual de LPA de 5-7% até 2028. A empresa planeja atualizar suas orientações após uma decisão do Caso de Taxa Geral prevista para o primeiro semestre de 2025. As principais iniciativas incluem o registro de aplicativos ERP de próxima geração e o avanço da infraestrutura de medição para melhorar a resiliência da rede.
Comentários executivos
O CEO Pedro Pizarro afirmou: "Continuamos confiantes em nossa capacidade de cumprir nossa orientação de LPA para 2025 e entregar um CAGR de LPA principal de 5% a 7% até 2028". A CFO Maria Rigatti acrescentou: "Com um forte cenário regulatório e robusto crescimento da base de tarifas, juntamente com uma necessidade significativa de investimento incremental na rede, estamos bem posicionados para cumprir as expectativas de crescimento de curto e longo prazo da empresa".
Riscos e desafios
- Mudanças regulatórias na Califórnia podem impactar ganhos futuros.
- Responsabilidades relacionadas a incêndios florestais continuam sendo uma preocupação, com investigações em andamento.
- Flutuações nas necessidades de despesas de capital podem afetar a estabilidade financeira.
- Saturação do mercado e concorrência no setor de serviços públicos podem pressionar as margens.
- Fatores macroeconômicos como taxas de juros e inflação podem influenciar os custos.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre as possíveis responsabilidades do incêndio Eaton e o acesso da empresa aos fundos para incêndios florestais. Também houve discussão sobre os esforços legislativos para modificar o AB 1054 e os riscos associados a tarifas e despesas de capital. Os executivos esclareceram o tratamento contábil para possíveis perdas relacionadas a incêndios, enfatizando estratégias proativas de gestão de riscos.
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