BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil subiram hoje?
Investing.com — A Procter & Gamble (P&G) divulgou seus resultados do 3º tri fiscal de 2025 com um lucro por ação (LPA) de US$ 1,54, ligeiramente abaixo da previsão de US$ 1,55. A receita foi de US$ 19,78 bilhões, ficando aquém dos US$ 20,36 bilhões esperados. Após o anúncio, as ações da P&G caíram 4,53% na pré-abertura do mercado, refletindo a preocupação dos investidores com a queda na receita e tendências mais amplas do mercado.
Principais destaques
- LPA de US$ 1,54, ligeiramente abaixo das expectativas de US$ 1,55.
- Receita abaixo do esperado em US$ 19,78 bilhões contra a previsão de US$ 20,36 bilhões.
- Preço das ações caiu 4,53% na pré-abertura do mercado.
- Crescimento de vendas orgânicas de 1% no 3º tri.
- Forte retorno de caixa aos acionistas, totalizando US$ 3,8 bilhões.
Desempenho da empresa
O desempenho geral da P&G no 3º tri de 2025 mostrou crescimento modesto, com aumento de 1% nas vendas orgânicas. Apesar da receita abaixo do esperado, a empresa manteve um forte fluxo de caixa, retornando US$ 3,8 bilhões aos acionistas por meio de dividendos e recompra de ações. A margem operacional principal melhorou em 90 pontos base, indicando eficiência operacional em meio a condições desafiadoras de mercado.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 19,78 bilhões, uma queda em relação à previsão de US$ 20,36 bilhões.
- Lucro por ação: US$ 1,54, alta de 1% em relação ao ano anterior.
- Margem bruta principal: queda de 30 pontos base.
- Margem operacional principal: alta de 90 pontos base.
- Produtividade de fluxo de caixa livre ajustado: 75%.
Resultados vs. previsões
O LPA da P&G de US$ 1,54 ficou ligeiramente abaixo dos US$ 1,55 esperados, marcando uma pequena diferença. A receita ficou aproximadamente US$ 580 milhões abaixo do esperado, um desvio significativo das expectativas, o que contribuiu para a reação negativa do mercado. Esse desempenho contrasta com trimestres anteriores em que a P&G atingiu ou superou as previsões, indicando possíveis obstáculos.
Reação do mercado
As ações sofreram uma queda de 4,53% na pré-abertura do mercado, refletindo a decepção dos investidores com a receita abaixo do esperado. As ações da P&G agora estão sendo negociadas mais próximas de sua mínima de 52 semanas de US$ 156,69, destacando as preocupações do mercado sobre sua capacidade de atingir metas de crescimento em meio à desaceleração do crescimento global de valor e tendências de consumo em mercados-chave como EUA e Europa.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a P&G espera um crescimento de vendas orgânicas de aproximadamente 2% para o ano fiscal de 2025 e um crescimento do LPA principal de 2-4%, projetando entre US$ 6,72 e US$ 6,82. A empresa prevê um impacto negativo de US$ 200 milhões nos custos de commodities e impactos tarifários variando de US$ 1 a US$ 1,5 bilhão. A P&G planeja retornar US$ 16-17 bilhões aos acionistas, sinalizando confiança em sua estratégia de longo prazo.
Comentários da diretoria
Andre Shulten, CFO, enfatizou: "Continuaremos a investir fortemente em inovação", destacando o compromisso da empresa em manter uma vantagem competitiva por meio do desenvolvimento de produtos. Ele também observou: "Nossa melhor resposta é ter as melhores marcas disponíveis com a melhor equação de valor", ressaltando o foco da P&G em entregar valor em meio a desafios econômicos.
Riscos e desafios
- Pressões de custos de commodities e impactos tarifários podem pressionar as margens.
- Desaceleração do crescimento global de valor e tendências de consumo mais fracas nos EUA e Europa.
- Mudança nos canais de consumo em direção ao comércio online e grandes varejistas.
- Pressões competitivas de marcas próprias, embora a participação de mercado da P&G permaneça estável.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram as estratégias da empresa para mitigar os impactos tarifários e sustentar a inovação. Os executivos abordaram as preocupações destacando seu foco na eficiência operacional e no desempenho de mercados geográficos, particularmente na América Latina, onde as vendas orgânicas cresceram 6%.
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