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Investing.com — O UBS Group AG reportou resultados financeiros estáveis para o primeiro trimestre de 2025, com lucro líquido atingindo US$ 1,7 bilhões. O lucro por ação da empresa ficou em 51 centavos, e as receitas permaneceram estáveis ano a ano em US$ 12 bilhões. O UBS fez avanços significativos na redução de custos e eficiência operacional, alcançando US$ 900 milhões em economia bruta de custos. As ações experimentaram uma leve queda de 0,87% nas negociações recentes, refletindo a cautela dos investidores em meio à volatilidade do mercado.
Principais destaques
- O UBS reportou um lucro líquido de US$ 1,7 bilhões para o 1º tri de 2025.
- A empresa alcançou US$ 900 milhões em economia de custos neste trimestre.
- As receitas permaneceram estáveis ano a ano em US$ 12 bilhões.
- O preço das ações teve uma pequena queda de 0,87% em meio à volatilidade do mercado.
- O UBS continua a integrar a infraestrutura tecnológica do Credit Suisse.
Desempenho da empresa
O desempenho do UBS no 1º tri de 2025 permaneceu estável, com lucro líquido de US$ 1,7 bilhões e receitas mantidas em US$ 12 bilhões, sem alterações em relação ao ano anterior. A empresa focou na gestão de custos, alcançando economias substanciais e reduzindo sua força de trabalho em 20% em relação à base de 2022. As iniciativas estratégicas do UBS, incluindo investimentos em IA generativa e melhorias nas plataformas de gestão de patrimônio, estão posicionando-o bem no competitivo setor de serviços financeiros.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 12 bilhões (estável ano a ano)
- Lucro por ação: 51 centavos
- Despesas operacionais: US$ 9,2 bilhões (estáveis)
- Lucro líquido: US$ 1,7 bilhões
- Índice de custo-receita: 77,4%
- Retorno subjacente sobre capital CET1: 11,3%
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, o UBS espera que os mercados financeiros permaneçam sensíveis aos desenvolvimentos globais. A empresa tem como meta um índice de custo-receita de 13% até o final de 2026 e projeta uma taxa efetiva de imposto para o ano completo de 2025 de aproximadamente 20%. O UBS continua a integrar os ativos do Credit Suisse, com foco na migração de clientes e na redução de ativos ponderados pelo risco não essenciais e legados para menos de US$ 8 bilhões até o final de 2025.
Comentários da diretoria
"Nossos fortes resultados no primeiro trimestre demonstram mais uma vez nossa capacidade de entregar valor para os stakeholders em diferentes condições de mercado", disse Sergio Amotti, CEO do Grupo. Amotti enfatizou a importância de competir não apenas por retornos, mas também por capital, destacando o foco estratégico do UBS. Ele observou que os investimentos em infraestrutura resultaram em operações estáveis e resilientes.
Riscos e desafios
- Volatilidade do mercado: Flutuações significativas podem impactar os volumes de negociação e o sentimento dos investidores.
- Tarifas comerciais globais: Incertezas em torno das tarifas podem afetar a dinâmica do mercado e as operações globais do UBS.
- Desafios de integração: A contínua integração da tecnologia e dos ativos do Credit Suisse apresenta riscos operacionais.
- Mudanças regulatórias: Potenciais alterações nas regulamentações financeiras podem afetar os planos estratégicos do UBS.
- Condições econômicas: Pressões macroeconômicas, como mudanças nas taxas de juros, podem impactar o desempenho financeiro do UBS.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre os potenciais impactos das tarifas dos EUA, as estratégias de gestão de capital do UBS e as perspectivas para a receita líquida de juros. Os executivos também abordaram estratégias regionais de empréstimos e depósitos, fornecendo insights sobre a abordagem da empresa para navegar nas condições atuais do mercado.
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