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A Commercial Metals Company (CMC) divulgou seus resultados do terceiro trimestre fiscal de 2025, revelando uma queda nos lucros líquidos e ficando abaixo das expectativas dos analistas. O lucro por ação (LPA) da empresa foi de US$ 0,74, abaixo dos US$ 0,84 previstos. A receita atingiu US$ 2 bilhões, ligeiramente abaixo dos US$ 2,05 bilhões esperados. As ações reagiram negativamente, com a negociação pré-mercado mostrando uma queda de 2,49%, com o preço das ações caindo para US$ 47,47.
Principais destaques
- LPA de US$ 0,74 ficou abaixo da previsão de US$ 0,84, marcando uma surpresa negativa de 11,9%.
- A receita ficou abaixo das expectativas em 1,46%, totalizando US$ 2 bilhões.
- O preço das ações no pré-mercado caiu 2,49%, refletindo a decepção dos investidores.
- A empresa prevê melhores resultados financeiros no próximo trimestre.
- As iniciativas estratégicas incluem a expansão de produtos proprietários e melhoria da eficiência operacional.
Desempenho da empresa
A Commercial Metals Company enfrentou um terceiro trimestre desafiador, com lucro líquido de US$ 83,1 milhões, ou US$ 0,73 por ação diluída. Isso representa uma queda em relação aos níveis anteriores, com o EBITDA principal diminuindo de US$ 256,1 milhões no ano anterior para US$ 204,1 milhões. Apesar desses desafios, a empresa relatou progresso em suas operações europeias, passando de prejuízo para lucro em seu Grupo Siderúrgico da Europa.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 2 bilhões, ligeiramente abaixo da previsão.
- Lucro por ação: US$ 0,74, ficando 11,9% abaixo da previsão.
- EBITDA principal consolidado: US$ 204,1 milhões, queda em relação aos US$ 256,1 milhões do ano anterior.
- EBITDA ajustado do Grupo Siderúrgico da América do Norte: US$ 186 milhões.
Lucros vs. previsão
O LPA real da Commercial Metals de US$ 0,74 ficou abaixo dos US$ 0,84 esperados, resultando em uma surpresa negativa de 11,9%. A receita também ficou abaixo das projeções, chegando a US$ 2 bilhões em comparação com os US$ 2,05 bilhões previstos. Isso marca um desvio dos trimestres anteriores, nos quais a empresa geralmente atendia ou superava as expectativas.
Reação do mercado
O preço das ações da Commercial Metals sofreu uma queda na negociação pré-mercado, caindo 2,49% para US$ 47,47. Esse movimento reflete a preocupação dos investidores com a capacidade da empresa de atender às expectativas de lucros. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, com máxima de US$ 64,53 e mínima de US$ 37,92.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Commercial Metals espera uma melhora sequencial em seus resultados financeiros para o quarto trimestre. A empresa está visando margens mais altas para produtos de aço e busca transações de crescimento inorgânico na faixa de US$ 500 a US$ 750 milhões. Os gastos de capital para o ano fiscal de 2026 estão projetados em US$ 550 milhões, com um potencial benefício de crédito fiscal de US$ 80 milhões para o projeto da Virgínia Ocidental.
Comentários da diretoria
O CEO Peter Matt expressou confiança no futuro da empresa, afirmando: "Na CMC, continuamos confiantes de que nossos melhores dias estão por vir". Ele enfatizou o foco da empresa na excelência, crescimento orgânico e crescimento inorgânico que amplia capacidades. Matt também destacou as iniciativas estratégicas da empresa, dizendo: "Estamos perseguindo esse objetivo por três caminhos: excelência em tudo o que fazemos, crescimento orgânico com valor agregado e crescimento inorgânico que amplia nossas capacidades".
Riscos e desafios
- Atrasos no projeto da mini-usina da Virgínia Ocidental, agora esperado para a primavera de 2026.
- Potenciais interrupções na cadeia de suprimentos afetando os cronogramas de produção.
- Flutuações na demanda por aço devido a condições macroeconômicas.
- Pressões competitivas na indústria siderúrgica.
- Mudanças regulatórias impactando políticas comerciais e importações de aço.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, os analistas levantaram questões sobre os desafios enfrentados na produção de aço no 3º tri e o início atrasado da usina da Virgínia Ocidental. O potencial de crescimento nos mercados europeus também foi discutido, junto com a estratégia de recompra de ações da empresa. Os executivos abordaram essas preocupações, destacando os esforços contínuos para otimizar as operações e capitalizar as oportunidades emergentes do mercado.
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