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Aberturas Sem Rumo, de Olho no CPI nos EUA; Brasil com Foco na Petrobrás

Publicado 14.09.2021, 07:58
Atualizado 08.01.2024, 17:49

O que fez um dia de paz no Mercado.

Sem a série de ruídos políticos, a primeira sessão da semana experimentou um período de recuperação dos ativos e de alívio de pressões, voltando as atenções aos indicadores econômicos.

Para hoje, o presidente da Petrobras (SA:BRDT3), Joaquim Silva e Luna deve comparecer numa comissão geral da Câmara dos Deputados para explicar as altas mais recentes de gasolina, diesel e gás, no que seria inicialmente uma reunião da comissão de Minas e Energia.

Durou pouco, mas a pretensa paz no mercado foi momentaneamente quebrada com o presidente da câmara, Arthur Lira, citando a reunião e concluindo com a frase “os brasileiros são seus acionistas”, remontando a clássica possibilidade de pedidos de intervenção de preços na empresa.

Não há novidades nos motivos pelos quais há uma pressão constante dos preços de combustíveis no Brasil, onde a demanda devido às reaberturas foi impactada por uma série de problemas globais de oferta, produção limitada a OPEP+, mas acima de tudo, a volatilidade cambial.

Como já citamos em diversas ocasiões, inclusive em artigos nas redes sociais, a volatilidade cambial acaba por prestar o papel de fixar a valorização de uma série de bens ‘para cima’, devido às incertezas criadas pela falta de previsibilidade da moeda.

É a criação constante de patamares positivos de preços, onde o desconto de alívios temporários se converte em redução do achatamento das margens de lucros, ou seja, não é transferido para a ponta final, o consumidor.

Daí a importância da previsibilidade que tanto prega o mercado financeiro, pois acima de tudo, afeta primariamente a economia real, criando as reações e os impactos nos ativos negociados no mercado.

Saindo de menos de US$ 20, tais preços têm tido peso global, como nas inflações a serem observadas hoje no CPI nos EUA, ainda assim, em termos médios, opera em níveis semelhantes aos de maio deste ano e abaixo dos US$ 86 de outubro de 2018.

A diferença vem na volatilidade do câmbio e eis o ponto para o Brasil.

Volatilidade = Política.



Abertura de mercados


A abertura na Europa é negativa e os futuros NY abrem em alta, na expectativa pela inflação nos EUA.

Em Ásia-Pacífico, mercados positivos, com quedas nas bolsas chinesas, com temores da construtora Evergrande.

O dólar opera em queda contra a maioria das divisas centrais, enquanto os Treasuries operam positivos em todos os vencimentos.

Entre as commodities metálicas, quedas, destaque ao cobre e minério de ferro.

O petróleo abre em alta em Londres e Nova York, com temores de mais uma tempestade nos EUA.

O índice VIX de volatilidade abre em baixa de -0,36%.


 
Câmbio

Dólar à vista : R$ 5,2157 / -0,59 %
Euro / Dólarr : US$ 1,18 / 0,000%
Dólar / Iene : ¥ 110,09 / 0,055%
Libra / Dólar : US$ 1,39 / 0,145%
Dólar Futuro. (1 m) : 5246,16 / -0,40%

 
Juros futuros (DI)

DI - Julho 22: 8,68 % aa (-1,36%)
DI - Janeiro 23: 9,15 % aa (-0,11%)
DI - Janeiro 25: 10,13 % aa (-0,49%)
DI - Janeiro 27: 10,49 % aa (-0,85%)

 
Bolsas de valores

Fechamento
Ibovespa: 1,8531% /  116.404 pontos
Dow Jones: 0,7568% /  34.870 pontos
Nasdaq: -0,0656% /  15.106 pontos
 
Nikkei: 0,73% /  30.670 pontos
Hang Seng: -1,21%  /  25.502 pontos
ASX 200: 0,16% /  7.437 pontos
 
Abertura
DAX: 0,093% / 15715,99 pontos
CAC 40: -0,488% / 6644,32 pontos
FTSE 100: -0,297% / 7047,42 pontos
Ibovespa Futuros: 1,93% / 116871,00 pontos
S&P 500 Futuros: 0,238% / 4468,90 pontos
Nasdaq 100 Futuros: -0,021% / 15442,00 pontos


 
Commodities

Índice Bloomberg: 0,15% / 97,82 ptos
Petróleo WTI Futuros: 0,54% /  $70,99
Petróleo Brent: 0,76% /  $74,12
Ouro: -0,34% /  $1.787,38
Minério de ferro: -1,11% / ‎‎ $129,66
Soja: -0,22% / $1.272,50
Milho: 0,05% /  $497,00
Café: -0,67% /  $184,35
Açúcar: 0,42% /  $19,04
 
 
 

Últimos comentários

PT quebrou a petrobras. O Mico quebrou o Brasil.
Bom dia Jenson Vieira. Bom dia mercado.
O QUE ACONTECE COM EDITORES E COM ARTHUR LIRA, NESSA TENTATIVA DE DESINFORMAR AS PESSOAS. COM COISA QUE AS PESSOAS NÃO SABEM QUE QUEM DEVE SER CHAMADO, SÃO GOVERNADORES E MEMBROS DO STF, AFIM DE EXPLICAR OS IMPOSTOS ESTADUAIS.
A grande maioria da populacao nao sabe que metade do preco dos combustiveis e de impostos. Povo alienado.
Faltou comentar que o Arthur lira deveria chamar os governadores, e os atuais, não eternos, membros do STF, AFIM DE EXPLICAR PORQUE OS IMPOSTOS ESTADUAIS ENCARECEM TANTO OS COMBUSTÍVEIS. RIDÍCULO O ARTHUR LIRA ACHAR QUE VAI CRIAR FATO PARA A MÍDIA MARROM E AINDA SE SAIR BEM NESSA. O QUE ACONTECE COM ESSES POLÍTICOS QUE PERDERAM CONTATO COM A REALIDADE ? E COM EDITORES QUE TEM A OPORTUNIDADE DE INFORMAR AO INVÉS DE DESINFORMAR COM MEIAS VERDADES...?
Verdade, os governadores tem que serem freados, metem a caneta do jeito que quiserem na energia,  saneamento, nos combustíveis, nas bebidas pra manter uma corja de vagabundo em redor deles.  Nenhum tem a coragem de encarar a realidade igual o Presidente.
sempre muito didático em seu texto além de mater a informação seguro no que escreve
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