O Ibovespa fechou em forte queda de 2,40% devolvendo os ganhos das últimas altas. Conflitos internos aumentam e pesam no índice, adicionalmente, hoje teremos a super quarta com divulgação das taxas de juros dos Estados Unidos e Brasil. Ativo havia mostrado força compradora no pregão de sexta, porém ajuste das ADRs levaram o IBOV para um fechamento em região de suporte. Petróleo Brent opera em queda de 3,03%. Minério de ferro não teve pregão por conta do feriado na China.
O volume financeiro apresentou um aumento e chegou bem próximo a média de 200 períodos. Nos destaques de volume tivemos a IRB Brasil (BVMF:IRBR3), de volta ao Ibovespa, Suzano (BVMF:SUZB3) continuam negociando com volume acima da média, aumento de 250% e 100%, respectivamente. Vale ressaltar que foram as maiores altas do Ibovespa. No campo negativo, sendo a maior desvalorização, tivemos a Vibra (VBBR3 (BVMF:VBBR3)) com aumento de 190% no mesmo comparativo.
O Índice de Força Relativa (IFR) virou para baixo e continua próximo região de equilíbrio. Ativo segue indefinido e enquanto o indicador não atingir as regiões de sobrecompra e sobrevenda não haverá sinais claros de compra e venda.
As setas vermelhas plotadas no gráfico significam pontos de possível pressão vendedora, já as verdes, pressão compradora. Podemos observar que o ativo está chegando próximo a região onde haverá disputa de preço, entre os 100.000 e
100.600, uma defesa nesse patamar ser oportunidade de compra, caso seja perdida, 98.000 será o próximo suporte.
Pontos de suporte: 100.600, 100.000, 98.000, 97.000, 95.000, 93.000, 90.000.
Pontos de resistência: 104.500, 106.800, 108.000, 110.000, 114.500, 120.000, 121.500.