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Até Onde Vai o Ibovespa em 2018? Veja as Projeções de 12 Analistas

Publicado 18.01.2018, 11:27

O ano de 2018 mal completou 15 dias e já é comemorado ao colecionar recordes nominais para o Ibovespa (IBOV). O índice ultrapassou os 81 mil pontos nesta quarta-feira (17) e acumula valorização de 6,3%. A grande pergunta que o investidor se faz agora é, claro, até onde a Bolsa brasileira pode chegar.

Para responder a esta pergunta, o Money Times coletou as projeções de 12 analistas entre bancos, corretoras, gestoras e casas de análise, para ter uma direção. A média das estimativas ficou em 87.668 pontos, sendo a menor projeção 85 mil pontos e a maior 94 mil pontos. Os mais otimistas, contudo, falam em 100 mil pontos.

Até onde vai o Ibovespa em 2018?

Vale lembrar que as estimativas no mercado de ações levam em conta o que se pode projetar agora, ou seja, quase 12 meses do final do ano. O exercício proposto não deve ser visto como um resultado exato, mas como um guia do que os profissionais que analisam o mercado conseguem enxergar em um ano tão nublado quanto este.

Surfando a onda

A onda surfada pelo Ibovespa está longe de ser o resultado de uma conquista nacional, mas é em grande parte resultado do ambiente de liquidez global que também mantém em recordes as principais bolsas do mundo. A melhora macroeconômica tem o seu papel, mas é o fluxo que tem sustentado o otimismo contínuo.

A bolsa brasileira acumula até o dia 15 um saldo líquido de investimentos externos de R$ 4,129 bilhões.

“A elevada liquidez financeira continuará a favorecer os mercados emergentes, com fluxos expressivos de divisas para esses mercados. O Brasil será beneficiado por esse cenário global benigno, a menos que o desenvolvimento de eventos domésticos em 2018 (eleições gerais e déficit fiscal elevado) agregue riscos maiores para a economia local”, escreve o Credit Suisse em seu relatório anual.

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Eleições

A equipe do Itaú BBA, que vê o Ibovespa a 87.900 pontos, projeta um ano positivo como resultado da inflação sob controle, os juros baixos e a retomada do crescimento da economia. “Mas, obviamente que poderemos ver um aumento na volatilidade do mercado com a proximidade das eleições”, destacam. A bola levantada pelo banco tende a ser o grande tema do ano.

“Dependendo dos desdobramentos, principalmente da agenda política, teremos que considerar dois cenários para o mercado de ações. O primeiro está subentendido numa condição de stress no campo da política com respingos na economia. O segundo passa por uma situação de acomodação dos fatos levando a um processo eleitoral numa linha que agrade o mercado”, ressalta a corretora Planner.

“Enquanto o macro apontar para cima (em linha com a tendência do Ibovespa), devemos manter a nossa recomendação atrativa e utilizar os picos de volatilidades (temos alguns drivers ao longo do ano) para buscar novas compras”, ressalta a Benndorf Research, que em sua análise gráfica projeta o índice a 85 mil pontos.

100 mil pontos?

Em um ano cheio de dúvidas, alguns analistas optaram por também divulgar um cenário mais otimista, como o BB Investimentos.

“Voltamos a reafirmar a nossa expectativa que o Ibovespa atinja 90.000 pontos em dezembro de 2018, o que implica em um potencial de valorização superior à 20%. Chegamos neste número atribuindo 80% de chances de o cenário de ajuste fiscal ter continuidade após as eleições (o que poderia levar o Ibovespa aos 100.000 pontos) e 20% do ajuste fiscal ser interrompido (neste caso, o Ibovespa poderia ir para os 50.000)”, explicam os analistas do banco público.

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Em um dos seus cenários, o BTG Pactual (SA:BPAC11) vê o Ibovespa a 109.722 pontos quando se considera que as reformas irão passar ainda este ano, como a da Previdência. Isso, ressalta o banco de investimentos, pode reacender os debates sobre quedas adicionais do juro e um nível real da Selic em aproximadamente 3%. Um futuro assim seria música para os ouvidos do mercado, porém com baixa probabilidade. Mas como as estimativas dependem mesmo do que vem pela frente, não custa nada sonhar.

Últimos comentários

Haverá longo período de consolidação / distribuição... 2018 será determinado por algo que as corretoras e "analistas" detestam: "Notícia Políticas" Montanha Russa sem clara demonstração de tendência, após esse bem vindo rally que rompeu os 80k.
Eu acredito tranquilamente que pisaremos nos 100.000 pontos ainda em 2018.
Média 87000. Vamos sonhar.. Bolsas: Há evidências que as reduções de liquidez até o momento, estão sendo amplamente compensados por grandes adições de liquidez nos Mercados Emergentes, liderados pela China.. Certamente iremos a 90000. Sorte a todos.
Considerando que a maioria são bancos ou corretoras, que ganham MUITO E MUITO com corretagem, essas projeções não tem valor algum. O Brasil tem poucas research independentes e na lista só tem uma. A Empiricus é bem maior e foi ignorada.
A Empiricus não faz projeções para o Ibovespa
Concordo
SE & SE. 1) Efeitos Lula.. 2) Reforma da Previdência.. 3) Economia e emprego.. 4) Meirelles, Ministro ou candidato.. 5) Outras do Congresso.. 6) Outras do STF.. 7) Outras do STE.. 8) Outras de delatores.. 9) Outras do Trump.. 10) Outras das Agências de Risco.. 11) Outras da Coreia.. 12) Outras do Temer.. 13) Outras do mundo árabe e islâmico.. 14) Outras da Petrobras.. 15) etc..... Conclusão; qualquer prognóstico que acerte é tão bom quanto acertar a Mega Sena.. Pode-se dizer no máximo que a tendência é mais positiva que negativa, e que os prognóstico dos analista indicam uma tendência mais otimista.
Há de se considerar o que o Roberto comentou acima.
Veremos
no infinito
Duvido qualquer analista destes acertar , claro que algum deles pode até acertar no meio de tanto chute , vamos esperar o fim de 2018 pra ver .
Verdade...algum sempre acerta e vira o guru da vez.
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