Bom dia, turma do câmbio. Hoje saberemos se realmente o Fed aumentará os juros em 0,25%, como é consenso no mercado, ou se termos alguma surpresa. O mais importante será o pronunciamento de Jerome Powell na sequência, para saber o que pensa o Comitê de Política Monetária americano, e se esse aumento será o último do ciclo. E ontem, o dólar à vista fechou o dia cotado a R$ 4,7509 para venda.
Por que o dólar está caindo este ano? São muitos os fatores. Vamos começar pelo fato de o aumento de juros nos EUA ser provavelmente o último, e dessa forma, ainda que aqui os juros brasileiros comecem a diminuir, o diferencial pró-Brasil está bastante atrativo. Enquanto nossa taxa estiver em dois dígitos, ainda será interessante trazer dinheiro para cá. Somado a isso temos o fato de que nossas ações na Bolsa de Valores estão baratas. Há também expectativa de estímulos econômicos na China e, por fim, a inflação por aqui parece estar mais controlada.
Ontem, por exemplo, o IPCA-15 mostrou deflação de 0,07%, com isso aumenta a probabilidade do Banco Central do Brasil abaixar os juros na próxima reunião, incentivando o crescimento da economia brasileira e do consumo.
O FMI elevou previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) global neste ano, de 2,8% a 3,0%, mantendo a expectativa de alta de 3,0% em 2024. Ao mesmo tempo, alertou em relatório sobre a existência de desafios persistentes no cenário, diante do compromisso de bancos centrais em lutar contra a inflação.
No calendário econômico de hoje teremos as seguintes divulgações a observar. No Brasil, o IED (investimento estrangeiro direto). Nos EUA, as vendas de casas novas e a taxa de juros do Fed, e na sequência a coletiva de imprensa do Fomc. Bons negócios a todos e muito lucro!
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