O dólar à vista fechou o dia ontem cotado a R$ 4,9419, com os investidores aproveitando para realizar lucros e corrigir suas posições.
Os dados da economia chinesa, que vieram mais fracos, acabaram influenciando a cotação do dólar, principalmente em países exportadores de commodities como nós.
Por aqui, a nova política de preços da Petrobras (BVMF:PETR4) pode fazer com que a inflação caia mais rapidamente (devido à diminuição do custo dos combustíveis) e, com isso, a Selic. Esse movimento faria com que diminuísse o diferencial de juros pró-Brasil e então desvalorizaria o real.
Quando o juros caem por aqui, entram menos dólares no país.
Essa subida do dólar é natural após cinco pregões de baixa. Tem o movimento de correção e realização de ganhos.
E hoje no calendário econômico temos no Brasil o IGP-10 e vendas do varejo. Na Europa, o IPC, que mede evolução dos preços de bens e serviços. Nos EUA, licenças de construção.
Bons negócios, turma, e muito lucro!