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Futuros dos EUA Apontam para um Dia de Alta após Fortes Quedas

Publicado 29.09.2015, 07:41
Atualizado 11.10.2023, 23:02

ÁSIA: As principais bolsas asiáticas ficaram sob intensa pressão de venda na terça-feira (29/9) após novo recuo em Wall Street, com dados econômicos aumentando preocupações sobre a saúde da economia da China. No pregão anterior, dados oficiais mostraram que os lucros auferidos pelas empresas industriais chinesas caíram 8,8% em agosto ante o ano anterior.

Ações relacionadas com commodities estavam entre as maiores baixas, devido receios com a fraca demanda chinesa, depois que a gigante da mineração e trading de commodities Glencore (LONDON:GLEN) cair perto de 30% na segunda-feira.

O índice Nikkei de Tóquio caiu abaixo do nível de 17.000 pontos, com as vendas intensificando na última hora de negociação, fechando em seu nível mais baixo desde 23 de janeiro. Empresas com exposição à China, como a Kobe Steel caiu 11,1% depois que a siderúrgica reduziu sua meta de lucro para o ano devido à queda da demanda da China. JFE Holdings e Nisshin Steel fecharam em queda de 7% cada, enquanto a fabricante de equipamentos de construção Komatsu recuou 3,9%.

Fortes perdas no setor de commodities derrubou o S&P/ASX 200 da Austrália para uma baixa de dois anos na terça-feira, abaixo do nível de suporte de 5.000 pontos. BHP Billiton caiu 6,7%, para seu nível mais baixo desde novembro de 2008, enquanto as rivais Rio Tinto (LONDON:RIO) e Fortescue Metals despencaram 4,6% e 6,5% respectivamente. Alumina despencou 4,6%, com a notícia de que Alcoa Metals deve se dividir em duas empresas de capital aberto.

Papeis relacionadas com petróleo e gás também foram agredidos; Santos derrapou 9,1%, enquanto a Woodside Petroleum e Oil Search fechoram em baixa de 5,8% e 3,5%, respectivamente.

Os quatro principais bancos mergulharam quase 4%, enquanto a empresa aérea Qantas Airways recuou 2,1% depois que a empresa de pesquisa de investimento da Morningstar cortou sua classificação de "hold" para "reduzir".

Na China, o Shanghai Composite fechou 2,06% menor, perto de uma baixa de duas semanas. Anhui Conch Cement fechou em baixa de 4,3%, enquanto Maanshan Iron & Steel e Baotou Iron and Steel Group despencaram mais de 2% e o peso pesado PetroChina caiu 2%.

Entre outros índices da China, o índice CSI300 das blues chips terminou 2% menor, enquanto o Shenzhen Composite e o ChiNext caíram 1,5% e 1,3% respectivamente. O volume manteve-se fraco, com muitos investidores cautelosos antes do feriado nacional de sete dias, que começa na quinta-feira.

Em Hong Kong, o Hang Seng caiu 2,97%, seu menor nível desde julho de 2013, com destaque para a Glencore que caiu 30%.

EUROPA: Os investidores europeus abriram o pregão de terça-feira pelo segundo dia consecutivo, com temores de uma desaceleração da economia global, mas os benchmarks recuperam. O pan europeu Stoxx Europe 600 cai 0,35% após recuar 2,2% na segunda-feira, quando os dados chineses trouxeram receios de crescimento global de volta à tona e provocar outra onda de vendas no setor de commodity.

O setor automotivo se recupera após abrir em queda, com as ações em Peugeot Citroën subindo 1,7%, apesar de o Goldman Sachs cortar sua perspectiva sobre o Stock de "conviction buy" para "buy", no entanto, a Porsche ainda operava em território negativo.

O banco francês Société Générale (PARIS:SOGN) planeja fechar mais de 400 agências bancárias na França até 2020, segundo o jornal Les Echos jornal. HSCB elevou sua projeção sobre as ações do SocGen de "hold" para "comprar" e as ações do banco sobem 1,2%.

No Reino Unido, o FTSE 100 cai, seguindo para o menor fechamento desde o final de agosto. Na segunda-feira, o FTSE caiu 2,5%, após uma leitura fraca sobre os lucros industriais chineses ressaltando preocupações de que o crescimento na segunda maior economia do mundo está abrandando dramaticamente mais rápido do que o esperado.

As mineradoras, que foram duramente castigadas na segunda-feira, estavam entre as poucas empresas em território positivo em Londres nesta terça-feira. Glencore sobe 8,59%, recuperando parte da queda de 29% na sessão anterior, alimentado por preocupações de que o valor patrimonial da gigante da mineração iria evaporar, se os preços das commodities permanecerem baixos. Antofagasta (LONDON:ANTO) sobe 1,62%, a Rio Tinto avança 1,30% e BHP Billiton adiciona 0,86%.

Os bancos continuam atolados no vermelho. Barclays (LONDON:BARC) cai 1,85%, Standard Chartered (LONDON:STAN) recua 0,54% e HSBC Holdings (LONDON:HSBA) perde 0,41%.

Entre os dados econômicos, o número de aprovações de empréstimos hipotecários do Reino Unido aumentou para o nível mais alto desde janeiro de 2014 e empréstimos às empresas do Reino Unido também cresceram em agosto, sinais da força da economia britânica.

Em outras notícias, a Rússia e os EUA concordaram em atingir um fim diplomático para a guerra civil síria, mas discordaram sobre a principal questão se o presidente sírio, Bashar al-Assad deve manter no poder, informou a Reuters.

AGENDA DO INVESTIDOR EUA:
10h00 - S&P/CS Composite-20 HPI (examina as mudanças no valor (preço de venda) do mercado imobiliário em 20 regiões nos EUA no ano anterior. Este relatório ajuda a analisar a força do mercado imobiliário dos EUA, o que contribui para a análise da economia como um todo);
11h00 - CB Consumer Confidence (mede o nível de confiança dos consumidores na atividade econômica. É um indicador importante, pois pode prever os gastos do consumidor, que é uma parte importante da atividade econômica);

ÍNDICES MUNDIAIS - 7h30:

ÁSIA
Nikkei: -4,05%
Austrália: -3,82%
Shanghai: -2,06%
Hong Kong: -2,97%

EUROPA
Frankfurt - Dax: +0,37%
London - FTSE: -0,41%
Paris - CAC 40: +0,33%
IBEX 35: +0,91%
FTSE MIB: +0,62%

COMMODITIES
BRENT: +0,83%
WTI: +0,83%
OURO: -0,53%
COBRE: +0,27%
SOJA: -0,11%
ALGODÃO: -0,05%

ÍNDICES FUTUROS
DOW: +0,35%
SP500: +0,51%
NASDAQ: +0,53%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.

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