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Futuros dos EUA Avançam, Indicando Abertura Positiva na Volta do Feriado

Publicado 08.09.2015, 07:23
Atualizado 11.10.2023, 23:02

ÁSIA: As bolsas da Ásia registraram mais uma sessão volátil nesta terça-feira, particularmente na China, onde o Shanghai Composite subiu violentamente nos minutos finais, após a aprovação de projetos ferroviários no valor de quase 70 bilhões de yuans (US$ 11 bilhões). Outras bolsas regionais tiveram um desempenho misto com preocupações sobre o crescimento global.

Wall Street permaneceu fechado na segunda-feira (7/9) em comemorações do Dia do Trabalho. Os índices futuros, no entanto, subiram, sugerindo uma abertura em alta nesta terça-feira (8/9).

Na segunda-feira (7/9), as bolsas de valores da China propuseram planos para um sistema de "circuit breaker", destinadas a restabelecer a estabilidade do mercado. As autoridades também disseram que iriam retirar o imposto de renda sobre os dividendos para acionistas detentores de ações por mais de um ano, em um movimento destinado a incentivar o investimento de longo prazo em ações, desestimulando a especulação de curto prazo.

Os anúncios seguiram as promessas da Comissão Reguladora de Valores da China (CSRC) no domingo (6/9) de tentar garantir a estabilidade dos mercados e outras medidas como a restrição de negociação em mercados futuros e opções, no entanto, alguns analistas continuam "bearish" sobre as perspectivas de mercado.

As exportações em dólares da China em agosto recuaram 5,5% ante o ano anterior, enquanto as importações deslizaram 13,8%, resultando num superávit comercial de $ 60,24 bilhões. Uma onda no final do dia impulsionou os mercados, em parte pela notícia de que a Comissão Nacional para o Desenvolvimento e Reforma (CNDR) aprovou dois novos projetos de infraestrutura, levando o Shanghai Composite para uma alta de 2,93%, fechando em 3.170,5.

Espelhando a reversão no índice de referência, os índices CSI300 das blues chips e do Shenzhen Composite fecharam em alta de 2,6% e 3,8%, respectivamente. Em Hong Kong, o Hang Seng seguiu seus pares do continente e subiu mais de 3%. Entre os destaques de alta, Glencore (LONDON:GLEN) subiu mais de 3%, após uma alta de 7% em Londres na segunda-feira (7/9). Os ganhos vieram após a gigante da mineração e trader de commodities anunciar um plano de reestruturação, frente à queda dos preços das commodities.

Alimentando mais preocupações, o PIB do segundo trimestre do Japão encolheu 1,2%. Apesar de os dados terem vindo melhores do que a estimativa inicial de uma contração de 1,6%, mantendo analistas preocupados. O índice Nikkei terminou abaixo 17.450,77, zerando todos os ganhos obtidos neste ano, com preocupações relacionadas com a China.

A corretora Nomura Holdings recuou 3% após o Barclays (LONDON:BARC) reduzir a sua recomendação de "equalweight" para "underweight", enquanto exportadores recuaram com o iene ganhando terreno em relação ao dólar americano. Sony caiu 3,2%, enquanto outras blue chips como Canon e Toyota Motor caíram 2% e 0,6%, respectivamente. Toshiba entregou os ganhos de segunda-feira e caiu 4,4% depois de divulgar um prejuízo líquido de 37,8 bilhões de ienes no ano fiscal.

Em outras notícias, o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe ganhou o segundo mandato como chefe do Partido Liberal Democrático e consequentemente de premier.

S&P/ASX 200 da Austrália superou os desempenhos regionais, ajudada por ganhos nos setores de energia e bancário. Woodside Petroleum fez uma oferta de compra de $ 8 bilhões pela Oil Search. Ações dessa última dispararam 17,3%, enquanto a primeira caiu 3%. Santos saltou 5,3%.

Entre os bancos, ANZ liderou os ganhos com uma alta de 3,1%, enquanto as ações da Westpac, National Australia Bank e Commonwealth Bank of Australia subiram entre 2% e 2,5%.

A notícia de que a Glencore planeja cortar dividendos, levantar US$ 2,5 bilhões em capital e vender ativos para reduzir sua dívida em um terço em aproximadamente £ 30 bilhões (US$ 66 bilhões), impulsionou as mineradoras. BHP Billiton subiu 2,1%, enquanto a rival Rio Tinto (LONDON:RIO) avançou 2,2%, com a recuperação nos preços dos metais.

EUROPA: As bolsas europeias sobem, com dados mais fortes do que o esperado acalmando preocupações com a desaceleração do crescimento global. O PIB dos 19 membros da zona do euro cresceu 0,4% no segundo trimestre, em relação ao primeiro, e foi 1,5% maior, ante mesmo período de 2014, contra estimativa de 1,2%. As exportações ajudaram a sustentar o crescimento no segundo trimestre, provavelmente refletindo as medidas de estímulos do BCE.

O Stoxx Europe 600 sobe 1,76%, a caminho do melhor pregão desde 3 de setembro. Todos os setores subiram, liderados pelos grupos utilidade, financeiros e de telecomunicações.

O DAX da Alemanha sobe depois que o gabinete de estatísticas do país disse que o superávit comercial do país em julho atingiu € 22,8 bilhões (US$ 25,6 bilhões) em julho, um recorde, superando as previsões de € 22,3 bilhões em uma pesquisa dos economistas pelo The Wall Street Journal, graças a um aumento das exportações.

Em Paris, o CAC 30 também avança, com Alstom (PARIS:ALSO) subindo 1,59%. A União Europeia deve aprovar a oferta de $ 17 bilhões da General Electric (NYSE:GE) pelo negócio de energia da Alstom.

Em Londres, o FTSE 100 avança, com o setor de seguros liderando as negociações, após Amlin aceitar uma proposta da Mitsui Sumitomo Insurance Company do Japão por £ 3,47 bilhões ($ 5,3 bilhões). As ações da Amlin disparam 33%. RSA Insurance Group sobe 0,79% após a empresa chegar a um acordo para vender suas operações na América Latina para a Zurich Insurance por £ 403 milhões. Entre outras ações do setor, Direct Line (LONDON:DLGD) Insurance sobe 0,68%, Admiral Group (LONDON:ADML) avança 1,42% e Aviva ganha 1,97%.

Entre as mineradoras, Anglo American (LONDON:AAL) e Glencore sobem 2,17% e 2,28%, respectivamente, enquanto as gigantes BHP Billiton e Rio Tinto avançam acima de 2% cada. Entre as empresas de energia, BG Group (LONDON:BG) sobe 1,93% e BP avança 2,41%.

AGENDA DO INVESTIDOR: EUA

7h00 - NFIB Small Business Index (índice de otimismo do pequeno empresário);
11h00 - Labor Market Conditions Index (relatório sobre as condições de trabalho dos EUA que condensa vários dados de trabalho em uma única leitura, a fim de dar uma melhor visão do mercado);
16h00 - Consumer Credit (mede o total de crédito disponível ao consumidor).

ÍNDICES MUNDIAIS - 7h10:

ÁSIA
Nikkei: -2,43%
Austrália: +1,69%
Shanghai: +2,93%
Hong Kong: +3,29%

EUROPA
Frankfurt - Dax: +2,21%
London - FTSE: +1,76%
Paris - CAC 40: +1,89%
IBEX 35: +1,46%
FTSE MIB: +2,01%

COMMODITIES
BRENT: +1,86%
WTI: +1,91%
OURO: -0,14%
COBRE: +3,57%
SOJA: +0,81%
ALGODÃO: +1,28%

ÍNDICES FUTUROS
DOW: +1,84%
SP500: +1,93%
NASDAQ: +1,83%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuíto, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.

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