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Futuros dos EUA tentam se desvencilhar de um início lento de agosto

Publicado 14.08.2023, 08:45

Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os mercados asiáticos caíram nesta segunda-feira, liderados pelo índice Hang Seng de Hong Kong.

O índice caiu quase 1,43%, fechando em 18.792,00 pontos, arrastado por ações do setor de materiais básicos e ações cíclicas de consumo. O setor imobiliário também sofreu uma liquidação, com o conglomerado imobiliário Country Garden Holdings caindo 17%, atingindo uma nova mínima histórica, depois de anunciar que suspenderá a negociação de 11 títulos onshore. No comunicado do fim de semana, Country Garden disse que a suspensão entrará em vigor hoje e a retomada das negociações “será determinada separadamente”.

Na China continental, o CSI 300 fechou em queda de 0,73%, a 3.855,90 na segunda-feira, enquanto o Shanghai Composite caiu 0,34%, em 3.178,43 pontos e o Shenzhen Component perdeu 0,50%, em 10.755,14 pontos.

O Nikkei do Japão caiu 1,27% para fechar em 32.059,91 pontos. O Japão divulgará os números do seu produto interno bruto do segundo trimestre na terça-feira, enquanto a inflação de julho sairá na sexta-feira.

O Kospi da Coreia do Sul caiu 0,79% e terminou em 2.570,87 pontos, estendendo a sua sequência de perdas para três dias.

Enquanto isso, o S&P/ASX 200 da Austrália caiu 0,86% para registrar seu segundo dia consecutivo de perdas, em 7.277,00 pontos, com mineradoras, bancos e industriais pesando sobre o índice. Os pesos-pesados do minério de ferro BHP, Fortescue e Rio Tinto (LON:RIO) registraram quedas de 2,1%, 1,8% e 2,3%, enquanto as produtoras de lítio Pilbara Minerals e Allkem recuaram 6% e 3,9%, respectivamente. O setor bancário, altamente ponderado pesaram no índice, com os quatro grandes bancos sofrendo. CBA perdeu 0,7%, NAB caiu 0,8%, Westpac caiu 1,1% e ANZ caiu 0,9%. As produtoras de petróleo Santos e Woodside Energy fecharam em alta de 0,1% e 1,4%, respectivamente.

EUROPA: Os mercados europeus tentam sustentar em território positivo na segunda-feira, após uma série de sessões pessimistas na semana passada.

O índice pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,2% no início da tarde, com a maioria dos setores em território marginalmente positivo. As ações de varejo avançam, enquanto as ações de petróleo e gás e mineração registram perdas.

O alemão DAX 30 sobe 0,4% e o CAC 40 da França avança 0,2%.

Em Londres, o FTSE 100 cai 0,4%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American (LON:AAL) cai 1,8%, BHP perde 1,3%, Rio Tinto recua 1,1%, mas Antofagasta (LON:ANTO) sobe 0,3%. A petrolífera BP cai 0,7%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam em alta na segunda-feira, enquanto Wall Street tenta se livrar de um início difícil no mês de agosto.

Os movimentos ocorrem quando as ações lutam para sustentar seu rali no final do verão. Na semana passada, o S&P 500 e o Nasdaq Composite caíram 0,3% e 1,9%, respectivamente. Foi a primeira sequência de duas semanas de derrotas consecutivas do Nasdaq Composite no ano. O Dow Jones Industrial Average, no entanto, ganhou 0,62% em sua quarta semana positiva em cinco.

Nesta semana, os mercados podem ser impulsionados por insights sobre a situação do consumo nos EUA, com as vendas no varejo de julho sendo divulgadas na terça-feira, bem como relatórios de ganhos das varejistas Home Depot, Target e Walmart (NYSE:WMT).

Os números vem após um lote de relatórios mistos de inflação na semana passada, que mostram que o aumento dos preços diminuiu em relação ao pico pós-pandemia, mas ainda está acima da meta de 2% do Federal Reserve. Um analista comentou que "uma questão em aberto é se as empresas tentarão preservar suas margens de lucro repassando os preços de atacado aos clientes e que se o fizerem, se os clientes assimilarão ou não os aumentos". Os preços potencialmente mais altos também influenciariam as leituras futuras do CPI, que por sua vez poderiam fornecer mais argumentos "hawkish" para os membros do FOMC do Fed defenderem aumentos adicionais nas taxas e custos de financiamento.

Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA pouco mudam na segunda-feira, com os investidores digerindo os últimos dados de inflação e aguardando mais relatórios econômicos a serem divulgados ao longo da semana.

O índice de preços ao produtor para julho divulgado na sexta-feira, chegou a 0,3% na base mensal, ligeiramente acima dos 0,2% que os economistas esperavam. Isso marcou o maior aumento mensal desde janeiro. A leitura estava em desacordo com outros indicadores de inflação recentes, incluindo o índice de preços ao consumidor de julho, divulgado na quinta-feira, que sugeriu que as pressões dos preços em alta podem estar diminuindo. A inflação ao consumidor subiu 0,2% na comparação mensal, em linha com as expectativas e 3,2% em relação ao ano anterior, ligeiramente abaixo da previsão de 3,3%.

Os investidores tem acompanhado os dados da inflação em busca de pistas se o Fed anunciará novos aumentos nas taxas de juros ou se pausará ou se encerrará a sua campanha de aumento de juros. O banco central começou a aumentar as taxas no início de 2022 em um esforço para aliviar a inflação e esfriar a economia. Tem havido mensagens divergentes de autoridades do Fed sobre o que poderia estar no horizonte para a política monetária.

A agenda econômica dos EUA está esvaziada nesta segunda-feira.

CRIPTOMOEDAS:
Bitcoin: -0,03% em US $ 29.391,60
Ethereum: -0,16% em US $ 1.847,41

ÍNDICES FUTUROS - 7h40:
Dow: +0,22%
S&P 500: +0,26%
NASDAQ: +0,36%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: -0,41%
Brent: -0,31%
WTI: -0,37%
Soja: +0,99%
Ouro: -0,04%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

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