Bom dia Investidores!
Ontem o Ibovespa subiu 0,99%, chegando aos 87.837 pontos. O giro financeiro foi de R$ 8,6 bilhões, muito abaixo da média dos últimos 90 dias.
O grande destaque da bolsa, foram as ações da Gol (SA:GOLL4) que subiram 5,26%, após Michel Temer assinar uma Medida Provisória(MP), que eleva o limite de 20% para 100% de participação de capital estrangeiro nas companhias aéreas.
Outros destaques foram as ações da MRV (SA:MRVE3) e Cyrela (SA:CYRE3), que subiram respectivamente, 2,29% e 2,49%, após o setor ser apontado pelos analistas como de grande potencial para 2019, por conta dos juros que devem ficar estabilizados durante todo o ano.
Enquanto isso, a Petrobras voltou a subir, juntamente com a alta do preço do petróleo. A ON (SA:PETR3) subiu 0,53% e a PN (SA:PETR4) 0,26%.
Já no campo negativo, as ações da CSN (SA:CSNA3) caíram 0,55%, pois o Goldman Sachs retomou a cobertura do papel, e indicou recomendação de venda, com preço alvo de R$ 9,30, muito próximo do patamar de fechamento de ontem, em R$ 9,07.
Indo para o dólar, a moeda segue bastante pressionada pelo setor externo e pela fuga de capital de emergentes. Tanto que em dias de alta na bolsa brasileira, é provável um dólar um pouco mais baixo, mas não foi isso que aconteceu ontem, com o dólar subindo 0,67% aos R$ 3,88, vale lembrar que também pesa sobre esse dólar, as remessas de fim de ano das empresas. Já o Euro fechou em alta de 0,69% aos R$ 4,41.
Os DI’s tiveram mais um dia de baixa, com o mercado todo sinalizando aumento de juros apenas em 2019. O Itaú (SA:ITUB4) já tinha sinalizado juros de 6,5% para o final de 2019, e agora se juntam a ele, Citibank e Santander (SA:SANB11). Com isso o DI jan/2020 caiu de 6,72% para 6,62% e o DI jan/2025 caiu de 9,68% para 9,54%.
Na agenda, hoje vamos ter os dados de serviços em outubro, pelo IBGE, os dados de emprego pela Fiesp e o IGP-10, pela FGV.
Indo para os Estados Unidos, o dia foi misto, com o Dow Jones subindo 0,29%, o S&P500 praticamente estável, fechando com baixa de 0,03%, e o Nasdaq caindo 0,39%. As relações entre China e EUA, e a expectativa de aumento de juros nos EUA, são os dois principais fatores mais observados pelos investidores, e são os que estão afetando mais as bolsas americanas.
Na agenda norte-americana, vamos ter os dados de vendas no varejo, excluindo automóveis, em novembro, a produção industrial, também de novembro e os índices preliminares PMI de dezembro, industrial e de serviços.
Indo para a Europa, hoje os mercados abriram em baixa, com destaque para o CAC-40, de Paris, que abriu caindo 0,76%. Ontem o BCE anunciou a manutenção dos juros e o fim do programa de estímulo à economia. Porém, o que preocupa a Europa, é o “hard Brexit”, que seria um cenário de separação sem acordo e que está cada vez mais próximo de acontecer. Isso seria bastante prejudicial a economia global e principalmente aos emergentes.
Já na Ásia, as notícias não são boas, a China decepcionou com os dados divulgados hoje. A produção industrial cresceu 5,4%, enquanto o mercado esperava 5,9%. Já as vendas no varejo caíram de 8,6% em outubro, para 8,1% em novembro, enquanto a previsão era de 8,8%. Com isso o Índice Shangai fechou com queda de 1,53%, enquanto o Índice Nikkei 225, do Japão, fechou com queda de 2,02%.
E finalizando, ontem o preço do barril de petróleo voltou a subir mais forte, com a expectativa de que os sauditas podem reduzir a oferta aos EUA. Com isso o WTI subiu 2,79% e o Brent subiu 2,16%.
Ótima sexta e bons negócios!
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