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Mercados avançam com a expectativa de que a turbulência bancária tenha passado

Publicado 29.03.2023, 08:06
Atualizado 11.10.2023, 23:02
Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os principais mercados asiáticos fecharam majoritariamente em alta na quarta-feira.

O índice Hang Seng de Hong Kong ganhou 2,01%, fechando em 20.183,00 pontos, enquanto o índice Hang Seng Tech subiu 2,4%. As ações do Alibaba (NYSE:BABA)
saltaram 13,7%, refletindo os movimentos de suas ações listadas nos EUA, após anunciar uma grande reformulação, com a empresa sendo dividida em seis unidades diferentes.

Na China continental, o Shanghai Composite caiu 0,16%, fechando em 3.240,05 pontos, enquanto o Shenzhen Component subiu 0,13%, fechando em 11.579,91 pontos.

O S&P/ASX 200 da Austrália subiu 0,23% para fechar em 7.050,30 pontos, com a maioria dos setores negociando em território positivo. Empresas de energia e materiais estavam entre os destaques de alta. BHP subiu 1,6%, Rio Tinto (LON:RIO) avançou 1,1% e Fortescue Metals (ASX:FMG) adicionou 3,1%. As produtoras de energia Santos e Woodside Energy subiram 1% e 3,1%, respectivamente. O índice de preços ao consumidor de fevereiro subiu 6,8%, abaixo da leitura de janeiro de 7,4% e também inferior aos 7,1% esperados pelos economistas. Os dados de inflação, bem como os dados de vendas no varejo divulgados na terça-feira, serão fundamentais para a decisão na reunião de abril do Reserve Bank of Australia sobre a possibilidade de aumentar as taxas.

No Japão, o Nikkei subiu 1,33% para terminar em 27.883,78 pontos.

O Kospi da Coreia do Sul fechou em alta de 0,37%, em 2.442,92 pontos.

EUROPA: As bolsas de valores europeias sobem na quarta-feira, apesar dos investidores ainda permanecendo duvidosos quanto à saúde geral do setor bancário e da economia global.

O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,56% nas negociações da sessão matinal, com ações de bancos subindo. As ações de tecnologia revertem o declínio de terça-feira e registram ganhos. Ações de varejistas e montadoras de automóveis registram perdas.

O alemão DAX 30 sobe 0,9%, o francês CAC 40 sobe 1,2% e o FTSE MIB da Itália avança 1%.

Na Península Ibérica, o IBEX 35 da Espanha sobe 1% e o português PSI 20 sobe 0,8%.

Em Londres, o FTSE 100 sobe 0,8%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American (LON:AAL) sobe 1,1%, Antofagasta (LON:ANTO) adiciona 0,6%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto sobem 1,7% e 0,9%, respectivamente. A petrolífera BP opera estável.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA sobem na manhã de quarta-feira, depois que os principais índices fecharam em baixa.

Na sessão regular de terça-feira, o Nasdaq Composite marcou o segundo dia consecutivo de queda ao fechar em baixa de 0,45%, em 11.716,08 pontos, com o aumento dos rendimentos pesando sobre as ações de tecnologia. O S&P 500 caiu 0,16%, em 3.971,27 pontos, enquanto o Dow Jones Industrial Average perdeu 37,83 pontos, ou 0,12% de baixa, em 32.394,25 pontos.

Alguns investidores estavam temerosos de que taxas de juros mais altas pudessem levar a economia à uma recessão, mesmo com Wall Street tentando superar a crise bancária regional deste mês. O rendimento da nota do Tesouro dos EUA de 2 anos subiu acima de 4%, pesando sobre as ações de tecnologia sensíveis à taxa de juros. A Reuters informou que o Tesouro viu uma demanda sólida em seu leilão de notas de cinco anos na terça-feira, com demanda 2,48 vezes o valor da oferta, a mesma do leilão de cinco anos de fevereiro.

Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA caem ligeiramente no início da quarta-feira, com os investidores permanecendo cautelosamente otimistas de que a recente turbulência bancária acalmou. Por volta das 6h00 (horário de Brasília), o rendimento dos títulos do Tesouro de 2 anos caia 1 ponto-base para 4,045%, mantendo-se acima da linha de 4%, nível que foi ultrapassado na terça-feira. O rendimento do Tesouro de 10 anos também era negociado com queda de 1 ponto-base, abaixo em 3,556%.

O vice-presidente de supervisão do Federal Reserve, Michael Barr, fará outra aparição em Washington na manhã de quarta-feira, desta vez perante o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara. Na audiência, ele abordará respostas para os reguladores federais diante das recentes falências de bancos.

Na agenda econômica, os investidores aguardam as vendas pendentes de casas que devem ser divulgados às 11h00. Economistas preveem um declínio de 3% em fevereiro, ante um aumento de 8,1% no mês anterior. Os estoques semanais de petróleo dos EUA sairá às 11h30.

CRIPTOMOEDAS: As criptomoedas saltam na quarta-feira, recuperando de uma liquidação nesta semana em meio à pressões regulatórias sobre a gigante Binance e retornando a uma sequência de alta que definiu as negociações durante a maior parte do ano.

O Bitcoin salta 6% nas últimas 24 horas, buscando US $ 28.400, nível visto na semana passada pela primeira vez desde junho de 2022, quando o crash das criptomoedas acelerou com uma série de falhas de negócios em todo o setor.

Há expectativas crescentes de que o Federal Reserve possa aumentar as taxas de juros novamente na próxima reunião, mas acredita-se que esteja perto do cume das taxas de pico, particularmente porque os empréstimos bancários devem apertar, causando um arrasto na economia.

De fato, o Bitcoin superou o Dow Jones Industrial Average e o S&P 500 nas últimas semanas em meio à expectativas de que o Fed se tornará mais acomodatício na política monetária. Uma série de aumentos nas taxas de juros no ano passado prejudicou a demanda por ativos mais sensíveis ao risco, como ações e criptos, mas os investidores agora esperam que o pior desta campanha de combate à inflação seja feito.

O cenário regulatório está longe de ser finalizado, mas os "traders" provavelmente continuarão buscando pistas macro no curto prazo e isso pode oferecer uma oportunidade para o Bitcoin superar o nível psicologicamente importante de US $ 30.000, um nível não visto desde que o mercado de baixa acelerou no verão passado, que pode abrir caminho para níveis ainda mais altos.

O Ethereum, a segunda maior criptomoeda, avança 5%, para US $ 1.825, enquanto criptos menores ou altcoins registram avanços maiores. Cardano rasgando 11% de alta e Polygon estourando 8%. Os memecoins também seguem passos largos, com Dogecoin saltando 6% e Shiba Inu subindo 5%.

Bitcoin: +5,57% em US $ 28.386,20
Ethereum: +5,58% em US $ 1.815,70

ÍNDICES FUTUROS - 7h55:
Dow: +0,74%
S&P500: +0,91%
NASDAQ: +1,78%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: +1,54%
Brent: +0,83%
WTI: +1,16%
Soja: 0,00%
Ouro: -0,20%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

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