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Mercados seguem de olho na retomada das negociações do teto da dívida dos EUA

Publicado 22.05.2023, 08:27
Atualizado 11.10.2023, 23:02
Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os principais mercados asiáticos fecharam em alta nesta segunda-feira, enquanto as negociações sobre o teto da dívida dos EUA devem ser retomadas.

O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 1,17%, fechando em 19.678,17 pontos e liderando os ganhos na região, com o índice Hang Seng Tech subindo 2,17%.

Na China continental, o Composto de Xangai fechou em alta de 0,39%, para 3.296,47 pontos e o Shenzhen Component subiu 0,32%, para 11.127,04 pontos, com o Banco Popular da China mantendo inalteradas as taxas preferenciais de empréstimos de 1 e 5 anos.

O Kospi da Coreia do Sul subiu 0,76% para encerrar o dia em 2.557,08 pontos, com ações de fabricantes de chips como SK Hynix e Samsung (KS:005930) Electronics registrando ganhos, depois que Pequim disse que impediria os operadores de infraestrutura importantes de comprar produtos da americana Micron. A Administração do Ciberespaço da China disse que os produtos da Micron falharam em sua revisão de segurança de rede, citando “sérios problemas potenciais de segurança de rede” e acrescentou que isso “representa um grande risco de segurança para a cadeia de suprimentos de infraestrutura de informação crítica da China e afeta sua segurança nacional”. O órgão não especificou quais produtos serão proibidos ou quais problemas de segurança os produtos da Micron tiveram em seu lançamento.

O Nikkei do Japão ganhou 0,90% para fechar em 31.086,92 pontos, marcando sua sétima sequência de ganhos, com as ações no Japão permanecendo nos níveis mais altos desde 1990. O Nikkei acumula alta de pouco mais de 20% no ano.

Na Austrália, o S&P/ASX 200 contrariou a tendência em queda de 0,18%, terminando em 7.266,60 pontos, mesmo com as empresas de energia e tecnologia da informação subindo. No setor de energia, os pesos pesados Woodside Energy, Santos e Ampol subiram 1,1%, 1,9% e 0,4%, apesar da queda nos preços do petróleo vista durante o horário asiático. A mineradora de carvão New Hope Corporation subiu 0,8% subiu depois de relatar um aumento de 14% em seus lucros do trimestre de abril em comparação com o trimestre anterior. Todos os grandes bancos negociaram em queda. As mineradoras de lítio Allkem e Pilbara Minerals caíram 3,9% e 3,6%, enquanto entre as gigantes BHP subiu 0,1%, enquanto Rio Tinto (LON:RIO) caiu 0,1%.

EUROPA: As principais bolsas europeias operam majoritariamente em baixa nesta segunda-feira, com os investidores de olho nas negociações sobre o teto da dívida nos Estados Unidos e nos resultados das eleições gregas.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,3% no fim da sessão matinal.

O índice DAX 30 da Alemanha cai 0,3% em relação ao fechamento recorde de sexta-feira.

O francês CAC 40 cai 0,3% e o FTSE MIB da Itália cai 0,6%.

Na Península Ibérica, o IBEX 35 da Espanha sobe 0,6% e o português PSI 20 cai 0,4%.

Em Londres, o FTSE 100 opera perto da estabilidade. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American (LON:AAL) cai 0,5%, Antofagasta (LON:ANTO) cai 0,7%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto sucumbem 0,6% e 1,1%, respectivamente. A petrolífera BP cai 0,6%.

Na Grécia, o Índice Composto Geral de Atenas dispararam 7% depois que o partido conservador governista, Nova Democracia, garantiu uma liderança firme nas eleições de domingo. As negociações agora concentrarão na formação de um governo de coalizão, já que ficou aquém da maioria parlamentar.

EUA: Os contratos futuros dos índices de ações dos EUA operam próximo da limite de estabilidade na manhã de segunda-feira, com os "traders" monitorando as negociações sobre o teto da dívida dos EUA e avaliando a política de taxas de juros do Federal Reserve após mensagens confusas das autoridades do Fed.

As ações subiram na semana passada, apesar da incerteza em Washington. O Nasdaq Composite subiu 3,04%, enquanto o S&P 500 ganhou 1,65% e o Dow subiu 0,38% na semana.

O presidente Joe Biden e o presidente da Câmara, o republicano da Califórnia Kevin McCarthy, devem retomar as negociações na segunda-feira. As negociações foram interrompidas na noite de sábado, com os dois lados lutando para chegar a um acordo. No domingo, Biden pediu aos republicanos que “saíssem de sua posição extrema”, enquanto McCarthy disse a repórteres que Biden precisava “se afastar da ala socialista do Partido Democrata e representar a América”. De acordo com McCarthy, ambos os lados precisariam se comprometer para chegar a um acordo. A secretária do Tesouro, Janet Yellen, disse que os EUA podem dar calote em sua dívida já em 1º de junho.

No domingo, a estrategista do Bank of America (NYSE:BAC), Savita Subramanian, elevou a meta de fim de ano para o S&P 500 de 4.000 pontos para 4.300 pontos, alegando que as empresas com foco na eficiência tornaria os ganhos mais estáveis ​​e que as ações não estavam supervalorizadas. "Em lucros ajustados ciclicamente, as avaliações defendem retornos de preço de 5% ao ano para o S&P 500 na próxima década”, disse em nota aos clientes.

A semana tem uma lista relativamente tranquila na agenda econômica, destacados pela segunda leitura do PIB do primeiro trimestre na quinta-feira e pelo índice de gastos de consumo pessoal, o indicador de inflação preferida do Federal Reserve, que sai na sexta-feira.

Os investidores avaliam as perspectivas para a política de juros do banco central depois de mensagens confusas sobre se os aumentos das taxas deveriam ser interrompidos na semana passada. Na sexta-feira, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse que a inflação ainda estava muito alta, mas as taxas de juros podem não ter que subir tanto quanto o esperado anteriormente para contê-la, devido à recente turbulência no setor bancário que pode desacelerar o crescimento econômico.

Mais palestrantes do banco central devem falar na segunda-feira, antes da divulgação das atas da última reunião de maio do Fed na quarta-feira que também pode esclarecer como as autoridades do banco central estão pensando sobre a possibilidade de novos aumentos de juros.

Na segunda-feira, a agenda está vazia, mas os "traders" estarão de olho no dia do investidor do JPMorgan (NYSE:JPM) Chase.

CRIPTOMOEDAS: As criptomoedas seguem em modo de espera, com investidores aguardando a resolução das negociações com o teto da dívida dos EUA.

O Bitcoin negocia em torno US $ 26.800, em uma correção que começou nos US $30.000 para níveis entre US $ 27.000 e US $ 25.000 recentemente. A empresa de análise Glassnode observou que o maior ativo digital do mundo em valor de mercado, vem se estabelecendo na faixa de preço mais apertada por meses, apesar das preocupações persistentes sobre a estabilidade dos bancos regionais dos EUA e o teto da dívida do país. O intervalo, ou a diferença entre a alta e a mínima alcançada nos sete dias até 21 de maio, foi de 3,4%. Essa é uma das faixas mais estreitas dos últimos três anos e comparável às negociações fracas vistas no início do ano, por um breve momento no mês passado e em julho de 2020. "É comparável a janeiro de 2023 e julho de 2020, que precederam grandes movimentos de mercado. Isso sugere que a alta volatilidade provavelmente está no horizonte", tuitou a Glassnode na manhã desta segunda-feira.

O Ethereum, a segunda maior criptomoeda, sobe menos de 1% e tenta sustentar acima de US$ 1.800.

Bitcoin: -0,08% em US $ 26.804,20
Ethereum: +0,31% em US $ 1.815,02

ÍNDICES FUTUROS - 7h50:
Dow: -0,06%
S&P 500: -0,11%
NASDAQ: -0,20%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: -2,65%
Brent: -0,03%
WTI: -0,06%
Soja: +0,64%
Ouro: -0,15%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

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