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Para Hoje, Dólar Reflete Decisão do Copom e Ata do Fed

Publicado 23.09.2021, 07:20
Atualizado 11.10.2023, 23:02

Mercado ontem fechou e só após o fechamento que foi divulgada a nova elevação de 100 pontos-base para a taxa Selic, de 5,25% para 6,25%. Portanto, a reação do mercado a essa alta será vista hoje.

A magnitude do aumento já era esperada por mais de 90% do mercado, o que, portanto, não deve trazer grandes surpresas hoje. A Selic atual continua correndo atrás da inflação. No comunicado, a autoridade monetária sinaliza mais uma alta da mesma magnitude para a próxima reunião em outubro.

Agora, falando dos Estados Unidos, ontem o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) manteve a taxa de juros inalterada, isso significa que permanece no intervalo entre 0%-0,25%. O Comitê indicou que, se as condições econômicas continuarem melhorando, deve iniciar a retirada moderada e parcial dos estímulos monetários. A autoridade monetária avalia que a inflação está elevada, mas é transitória. Em relação à atividade econômica, os dirigentes do Federal Reserve (Fed) veem melhora nos setores mais atingidos pela pandemia nos últimos meses, mas que o aumento de casos de Covid-19 diminuíram a velocidade da recuperação. O Fed avalia também que a recuperação econômica ainda depende do progresso da vacinação. A projeção da maioria dos membros votantes do Fed é que a taxa de juros fique em 0,3% em 2022, o que indica que a perspectiva de aumento da taxa de juros seja antecipada de 2023 para 2022.

O presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou durante a coletiva de imprensa após a decisão de política monetária que a variante tirou fôlego da economia americana, mas que espera que a vacinação apoie o quadro de retomada. Segundo ele, houve perda de fôlego em alguns setores em virtude do recrudescimento da pandemia e alguns fatores relacionados com a doença seguem afetando a recuperação do emprego. Ele disse ainda que o Fed fará tudo o que puder para apoiar a economia enquanto durar a recuperação. E atenção mercado, segundo o dirigente, um payroll "razoável" em setembro já poderia apoiar o início do tapering em novembro. Em sua visão, poderí "facilmente" começar a diminuição na compra dos bônus na reunião de novembro. Portanto, mercado, já sabe para onde olhar...

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O dólar ontem subiu 0,34%, a R$ 5,3033, com uma arrancada vespertina após indicações de que cortes de estímulos nos Estados Unidos estão mais próximos.

Por aqui, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), quer concluir a votação da PEC que regulamenta o pagamento de precatórios no prazo de 15 a 20 dias. Já no Senado, o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), estima mais um prazo entre duas e três semanas para concluir a votação. A ideia é aproveitar a PEC sobre o mesmo tema, enviada pelo governo e que já tramita na Câmara. A pressa na tramitação se justifica para garantir o espaço no Orçamento e a fonte de financiamento do novo programa social do governo, o Auxílio Brasil. Credores com pagamentos adiados teriam alternativas para renegociar com a União e receber ainda em 2022. As alternativas de negociação fora da regra fiscal incluem recebimento imediato do montante devido com desconto de 40%

Para hoje teremos o relatório mensal do Banco Central Europeu e PMI da zona do euro, decisão da taxa de juros na Inglaterra, pedidos iniciais de seguro desemprego nos EUA e PMI por lá também.

Últimos comentários

Bom dia Vanessa! Gosto muito das tuas análises.
Bom dia!Muito bom.
Bom dia!Muito bom.
Otima analise Van !!!
Boaa!!
Bom dia Vanessa, bom dia mercado...
Realmente o Brasil não é para amadores . O país deve e queria de qualquer forma dar um jeitinho pra dar o calote institucionalizado. Ainda vai propor aos credores : Olha eu te devo a 10/15 / 20 anos ,mas se vc quiser receber de forma imediata te pago 40% a menos !!! Se fosse ao contrário, multa em cima de multa ,juros em cima de juros.
O Estado tem que fazer sobrar dinheiro para encher os bolsos dos políticos e do alto clero do Judiciário e Ministério Público, a fim de manter suas boas vidas de magnatas e de suas famílias. Para tanto, tem que tirar dinheiro de algum lugar, e essa vaca leiteira é o povo que trabalha e, consequentemente, o único gerador de riquezas, porém, infelizmente, essa riqueza é imediatamente transferida ao Estado, mediante impostos, taxas, "contribuições" etc... Porém, quando este mesmo povo tem algo a receber do Estado, este, com o "poder da caneta" e mediante a força das armas (através da polícia) manipula a legislação a seu bel prazer, sempre com vistas a manter permanentemente a boa vida de seus políticos e agregados! E isso não é mérito de nenhum governo em específico... é de TODOS os governos, desde o dia em que um europeu resolveu colocar seus pés e suas mãos sujas nestas terras tupiniquins!!!
O problema não é o calote em si. Como foi uma ordem judicial e tem o teto de gastos e o orçamento tem de ter origens específicas, cria essa situação. O STF forçou a barra, o congresso colocou o governo de joelhos e tudo se acerta. Mas, no final será bom negócio adiar os precatórios. O que seria gasto pagando dívida será utilizado para injetar capital no mercado. O grande problema é o custo do estado e o nível de endividamento. Isso deveria ser sanado com reformas administrativas e fiscais profundas, senão, é protelação do problema até não aguentar mais. O nível de endividamento é grande tanto no estado quando no privado. Muitas empresas estão buscando grana no mercado via debêntures etc. Esperar para ver, mas, uma hora vai dar M das grandes.
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